tag:blogger.com,1999:blog-20508314462893263062024-03-14T02:10:38.024-07:00Life TrainingLIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comBlogger254125tag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-2105509947906189702012-10-15T10:35:00.003-07:002012-10-15T10:45:00.934-07:00Audição Efectiva em Vendas<br />
<span style="color: orange; font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Sabe o que é Audição Efectiva?</strong></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">É escutar, compreender e lembrar o que o cliente está a dizer.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O que acontece é que, por vezes, podemos criar barreiras a esta escuta ativa sem nos darmos conta. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ao longo dos anos que já acompanho em <strong>coaching de vendas</strong> vendedores no terreno tenho notado que, mesmo os vendedores que são qualificados a fazer boas perguntas de investigação de necessidades, às vezes não aproveitam as informações que estão a ser fornecidas devido a estarem “ocupados” a fazer “outras coisas” que não simplesmente ouvir.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ora, <strong>esta perda de informação é muitas vezes a perda da própria venda</strong>. No processo de venda todas as informações são fundamentais para serem utilizadas quando estivermos a apresentar o produto que tem as características necessárias para dar ao cliente o benefício que ele próprio nos disse que quer ter com o produto comprado. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Também ouvindo bem o cliente permite-nos utilizar as diferentes partes da comunicação, neste caso as palavras e o tom de voz que ele utiliza e que para ele têm significado (<em>Backtraking</em> como ferramenta de Rapport). A utilização desta possibilidade facilita a ligação cliente/vendedor e aumenta a ligação e empatia entre os dois. O cliente sente-se ouvido e respeitado.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Apresento de seguida algumas das razões que acredito serem os principais obstáculos a uma boa audição e algumas soluções que podem ser utilizados para a melhorar.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>1 - Pensamos mais depressa do que o cliente fala. </strong></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Deixamos as nossas mentes divagarem enquanto ouvimos. Distraímo-nos com devaneios, maneirismos ou com o que vamos dizer em seguida.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><span style="color: orange;">O que sugerimos</span></strong> é que o vendedor faça apontamentos escritos e mentais das necessidades do cliente.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Resumir e interpretar mentalmente a mensagem do cliente.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ouvir o tema da mensagem e não apenas dos factos.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Evitar distrações e concentrarmo-nos no emissor.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>2 – Muitas vezes concentramo-nos no que queremos dizer e não na identificação das necessidades do cliente.</strong></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Estamos ansiosos para vender, oferecemos produtos antes das necessidades serem identificadas ou concentramo-nos nas nossas ideias em vez de nos concentrarmos nas do cliente.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: orange;"><strong>O que sugerimos</strong></span> é que o vendedor compreenda as necessidades do cliente pois não pode fazer recomendações sem as compreender.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mantenha a sua atenção no cliente tomando notas durante a interação.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>3 – Concentramo-nos no que queremos ouvir e não prestamos atenção ao que não queremos ouvir. </strong></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se o cliente diz algo que não gostamos, não acreditamos ou não compreendemos, a nossa tendência é não ouvirmos o que é dito depois disso.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><span style="color: orange;">O que sugerimos</span></strong> é que o vendedor compreenda o ponto de vista do cliente sem fazer julgamentos, partir sempre do princípio que o cliente tem algo de importante a dizer, ouvir de uma maneira otimista e de forma interessada.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>4 - Temos a tendência para não verificar o conteúdo da mensagem do cliente, não confirmar com perguntas fechadas.</strong></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pensamos que nos podemos lembrar de mais informação do que realmente conseguimos, fazemos suposições sobre o conteúdo da mensagem do cliente e interpretamos de forma ambígua palavras e frases tais como: “não agrada”, “é caro” ou “inconveniente” , será que estas palavras têm o mesmo significado para o vendedor e para o cliente?</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><span style="color: orange;">O que sugerimos</span></strong> é que o vendedor resuma verbalmente a mensagem para assegurar uma interpretação correta. Isto conduzirá a uma melhor compreensão das necessidades do cliente.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>5 – Fazemos suposições que se baseiam em informações irrelevantes.</strong></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Partimos do princípio que podemos determinar o valor de uma ideia baseados no estatuto, antecedentes da tipologia de cliente, ou que sabemos o que o cliente vai dizer de seguida e, muitas vezes, partimos do princípio que sabemos mais do que o cliente.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><span style="color: orange;">O que sugerimos</span></strong> é que o vendedor deve esperar, ouvir e escutar as mensagens até ao fim e na sua totalidade. Deve interpretar a mensagem, compara-la com as suas experiencias e testar essa interpretação com o cliente. Deve “esvaziar” a sua cabeça de preconceitos e compreender a mensagem do cliente. </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana;">Na LIFE Training ajudamos a fazer tudo isto e muito, muito mais pelos seus resultados comerciais... na certificação em Neurovendas, próximas datas e mais informação, </span><a href="http://issuu.com/lifetraining/docs/neurovendas_2012" target="_blank"><span style="font-family: Verdana;">aqui</span></a><span style="font-family: Verdana;">. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Esperamos por si!</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Paulo Espírito Santo, Trainer LIFE Training, Especialista em Vendas, e coaching de Vendas.</span>LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-26474598303272085032012-10-01T14:52:00.000-07:002012-10-01T14:57:06.767-07:00Estratégias mentais e eficiência I<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O cérebro humano, como “máquina” perfeita que é, cria estratégias fantásticas para lidar com as situações do dia-a-dia da forma mais eficiente. Neste caso, peço que aceite o adjectivo “eficiente” como significando “a arte de fazer o que tem de ser feito com o mínimo de esforço”.</span><br />
<br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Por exemplo, todas as manhãs, depois de acordar, a maior parte das pessoas faz mais ou menos as mesmas tarefas sem lhes dedicar grande tempo de pensamento consciente.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Frequentemente ouvem-se coisas como “só começo a pensar a partir das X horas”. Isto, sendo obviamente um exagero, serve perfeitamente para ilustrar o facto de que para as tarefas rotineiras pode ser bastante eficiente estar em “piloto automático”.</span><br />
<br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O que também se constata é que, da mesma forma que somos capazes de mecanizar muitas das tarefas que realizamos recorrentemente, acabamos frequentemente por mecanizar também muitas das nossas atitudes, comportamentos e até emoções. Este processo de mecanização pode levar a duas situações, que se entrecruzam:</span><br />
<br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">1 - Podemos começar a utilizar abordagens ou estratégias estereotipadas em contextos que em nada se assemelham. Chamaremos a este fenómeno “Transcontextualidade Comportamental” ou “como desapertar um parafuso com um martelo”.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">2 – Podemos começar a utilizar repetida e automaticamente as mesmas estratégias em situações similares, ainda que não estejamos a obter os resultados que pretendemos. Chamemos a este fenómeno “Reacção” ou “o princípio da insanidade”. </span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em relação à transcontextualidade, imagine uma pessoa altamente competitiva com um comportamento geralmente explosivo ou “agressivo” em determinado contexto (por exemplo, em desportos colectivos). Poderá acontecer que essa pessoa utilize frequentemente essa mesma estratégia em contexto laboral ou familiar. E isto é “mau” ou é “bom”? A reposta a esta pergunta dependerá principalmente de qual a INTENÇÃO subjacente ao comportamento e qual o resultado que este está a produzir. Em ambiente familiar a utilização deste tipo de estratégia, muito provavelmente, será menos boa, ao passo que num contexto em que essa pessoa tenha de se defender de uma agressão, um comportamento mais agressivo talvez se revele uma boa estratégia.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="mso-spacerun: yes;"> </span>Da mesma forma, uma pessoa que revele quase exclusivamente um comportamento mais complacente, grande adepta do “all you need is love”, “come together” (e, quem sabe, outras músicas dos Beatles…) poderá utilizar essa abordagem em muitos e diversos contextos tais como em casa com o(a) amante e/ou filhos, no trabalho com os colegas… ou ao ser alvo de uma agressão de qualquer tipo. Bom ou mau? Mais uma vez, dependerá da situação e da intenção. Estes comportamentos, se utilizados de forma “exagerada”, podem levar esta pessoa a ser pouco eficiente em alturas em que é necessária a resolução de conflitos de interesses quando, provavelmente, um comportamento mais assertivo pudesse ser o mais adequado. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No limite, esta “maneira de estar” poderia levar esta pessoa a ficar a sentir “o amor” e<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>“a conexão quântica” por um ladrão que lhe invadiu a casa, quando provavelmente aquilo que mais lhe serviria nesse contexto seria uma espécie de “assertividade musculada” em dose suficiente para lhe conectar um tacho com a pinha de uma forma mais física e menos quântica :)</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman';">Proponho, então, que analisemos a aplicabilidade da variável “intenção”, atrás referida: Esta parece ser a única coisa capaz de fazer a diferença quando decidimos atribuir um valor relativo (“bom” ou “mau”) a cada comportamento, uma vez que, pelos vistos, nenhum comportamento tem valor intrínseco. <br /><br />A “intenção” é aquilo que desejamos como resultado final de uma interacção num determinado contexto. Assim, se os nossos comportamentos estão a produzir o resultado pretendido, então são "Bons", se não… são "Maus". Muito à frente, hem? <br /><br />Portanto, esta coisa da “Intenção” é simples, certo?<br />Vou deixá-lo com esta ideia, e continuar no próximo artigo com mais estratégias eficientes...</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman';">Até lá, votos de boas intenções!</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif; mso-fareast-font-family: 'Times New Roman';">Pedro Martins, auditor na area da responsabilidade social, hipnoterapeuta, master practitioner e facilitador de mudança </span></div>
</div>
LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-79767576438542930702012-10-01T10:22:00.000-07:002012-10-01T10:22:17.771-07:00Como lidar com emoções dos seus filhos<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Acabaram-se as férias. Começaram as escolas. Para alguns, escolas novas, para outros, escolas conhecidas. Entramos novamente na rotina ou criou-se uma rotina nova. Para muitas crianças, e muitas famílias, esta altura do ano é uma altura muito desafiante. Tenho recebido várias solicitações de pais preocupados com a entrada dos filhos em infantários. Mais especificamente, preocupações sobre a adaptação e as grandes emoções presentes no momento em que o pai ou a mãe deixa o filho na escolinha (e para alguns a altura mais preocupante começa já antes de deixar a casa). Por muito que os funcionários nas escolas digam que a criança “já fica bem!”, as emoções que o pai ou a mãe levam consigo ao sair da escola são tudo menos positivas. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A adaptação (o período menos positivo) costuma demorar entre duas semanas e um mês (se demorar mais de um mês vale definitivamente a pena investigar a situação mais um pouco). Durante esse período, muitos pais deixam crianças aos berros, agarrados à portas e pernas… As frases que os pequenos mais ouvem são algo do género: “A mamã já vem, agora tem de trabalhar. Vais ficar bem! Tens muitos amiguinhos. Vais te divertir muito na escolinha. Olha aí o Pedrinho! Ele está tão bem, não está a chorar! Tu já és grande, não precisas de chorar!”… </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O que gostaria de sugerir é que, em vez de desviar a atenção das emoções e reações que a criança está a demonstrar, faça ao contrário, foque-se precisamente no que a criança está a exprimir. Dê importância e reconheça os sentimentos, ajude a criança a descrever o que está a sentir com palavras. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Por exemplo: “Tens muitas saudades minhas quando te deixo na escola? Olha, isso quer dizer que gostamos muito um do outro, eu também sinto muitas saudades tuas durante o dia. É bom chorar quando temos vontade de chorar, não faz mal nenhum chorares. Se calhar faz-te sentir um pouco melhor? Onde é que sentes as saudades? No coração? Na barriga? Eu sinto aqui no coração!” etc.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ao desviar a atenção da criança e ao desvalorizar os sentimentos, corremos o risco de passar a mensagem de que o que ela está a sentir é errado (mesmo que a intenção não seja essa). </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A emoção aparece no corpo e na mente da criança como se fosse uma pilha bem carregada, se mantivermos o foco no que se realmente está a passar, se tivermos coragem de segurar essa pilha, ela vai descarregar por si só, e a emoção vai rapidamente passar. Isso não quer dizer que a pilha nunca voltará, mas cada vez que volta, se não tivermos medo de segurar nela, vem com menos carga.</span><br />
<br /><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mikaela Övén, formadora LIFE Training, coach na area da parentalidade, practitioner PNL</span>LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-9429748519387352882012-10-01T08:43:00.001-07:002012-12-11T11:10:01.037-08:00A melhor altura para iniciar...<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Dia de 22 de Setembro marca a entrada do equinócio de Outono também para Portugal. A palavra equinócio deriva do latim aequus (igual) e nox (noite), e significa "noites iguais", isto significa que os dias tem o mesmo “tempo” que as noites. Para muitos dos leitores, também significa, um recomeço, uma nova etapa, um recolher dos frutos plantados e amadurecidos e semear novos e mais resistentes para sobreviverem à intensidade do Inverno. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A minha proposta é pensarmos um pouco no que poderemos aproveitar deste novo momento para as nossas vidas.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Muitas são as pessoas que já começaram a trocar as roupas do seu guarda-fatos. Trocando as peças mais soltas e frescas por malhas e casacos, preparando-se para receber os ventos mais frescos. Assim, também, deveremos preparar a nossa empresa e a nossa vida, pensando que chega uma nova etapa e que pode igualmente ser alegre, divertida e proveitosa.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O outono traz consigo a queda das folhas das árvores caducas, aproveite e faça o mesmo com as coisas que já não usa, com as folhas e dossiês que guardou até aqui e já não lê há pelo menos 3 meses. Arquive, também, aqueles os documentos do seu computador que representam projetos que já terminaram ou ficaram adiados. Na sua casa aproveite para deitar fora ou doar peças que já não utiliza. Aproveite também para alterar hábitos que possam ser prejudiciais e manter todos os que potenciam os seus melhores resultados.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Um ambiente limpo faz fluir as ideias e deixa-nos soltos para novos projetos e soluções.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O outono é a estação da colheita, colha também o que aconteceu neste primeiros 6 meses do ano. Reúna a sua equipa, a sua empresa e falem sobre o que aconteceu de bom e os pontos que podem melhorar para que o Inverno seja seguro e sem sobressaltos. Analise os resultados obtidos na sua vida até aqui e analise o que precisa de dar continuidade e o que pode alterar para melhorar os seus resultados. Envolva todos nesta conquista e fique grato e siga em frente, para o futuro que é o agora. Na sua casa, conversem sobre como vai ser este novo momento, as rotinas para os novos horários escolares e de atividades e como vão garantir uma energia de sol. Organizem-se!</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Chorar não devolve colheitas perdidas, apenas colherá mais se semear de novo!</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Este também é o tempo de <strong>criar reservas energéticas</strong> para os momentos de menos luz que o Inverno entrega. Assim, aproveite os momentos no exterior, escolha agasalhar-se e estar ao ar livre, respirar. Na sua empresa dedique algum tempo a pensar sobre as formas de aumentar a luz natural e clarear o ambiente. Em sua casa, abra espaço para alteração de texturas e cores. Muitas vezes nas alturas mais frias as cores tornam-se mais escuras e neutras…Escolha padrões coloridos e crie o seu pequeno mundo quente. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A ausência de luz atrofia a planta mais robusta.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A nossa vida somos nós que a fazemos e o ambiente que construímos à nossa volta pode ser uma alavanca para novas formas de pensar ou criar um bloqueio à fluidez da energia, dos pensamentos.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vários estudos demonstram que a falta de luz solar interfere na maneira como nos sentimos, assim algumas alterações simples pode fazer mesmo muita diferença no dia-a-dia e logo nos seus resultados.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E o proverbio existe e é dito assim: "<strong>Quem planta no Outono, leva um ano de abono</strong>"!</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana;">Lígia Ramos, empreendedora, criativa, formadora da LIFE Training e especialista em GRH</span>LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-77454292986656322822012-10-01T08:42:00.000-07:002012-10-01T08:51:35.101-07:00Uma história verídica sobre responsabilização<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O Dr. Arun Gandhi, neto de Mahatma Gandhi e fundador do MK Institute, contou a seguinte história, que aconteceu consigo, numa palestra proferida em Junho de 2002 na Universidade de Porto Rico.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">"Eu tinha 16 anos e vivia com meus pais na instituição que o meu avô fundou, e que ficava a 18 milhas da cidade de Durban, na África do Sul. Vivíamos no interior, em meio aos canaviais, e não tínhamos vizinhos; por isso as minhas irmãs e eu ficávamos sempre entusiasmados com possibilidade de ir até a cidade para visitar os amigos ou ir ao cinema. Um dia o meu pai pediu-me que o levasse até a cidade, onde participaria de uma conferência durante o dia todo. Eu fiquei radiante com esta oportunidade. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Como íamos até a cidade, minha mãe deu-me uma lista de coisas que precisava do supermercado e, como passaríamos ali o dia todo, meu pai pediu-me que tratasse de alguns assuntos pendentes, como levar o carro à oficina. Quando me despedi de meu pai ele disse-me:</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">"Vamos encontrar-nos aqui, às 17 horas, e voltaremos para casa juntos."</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Depois de cumprir todas as tarefas, fui até o cinema mais próximo.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Distraí-me tanto com o filme, um filme duplo de John Wayne, que me esqueci da hora. Quando me dei conta eram 17h30. Corri até a oficina, peguei o carro e apressei-me a buscar o meu pai.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Eram quase 18 horas. Ele me perguntou ansioso:</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">"Por que chegou tão tarde?"</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Eu me sentia mal pelo ocorrido, e não tive coragem de dizer que estava vendo um filme de John Wayne. Então, disse-lhe que o carro não ficara pronto, e que tivera que esperar. O que eu não sabia era que ele já havia telefonado para a oficina. Ao perceber que eu estava mentindo, me disse: "Algo não está certo no modo como o tenho criado, porque não teve a coragem de me dizer a verdade. Vou refletir sobre o que fiz de errado consigo. Caminharei as 18 milhas até nossa casa para pensar sobre isso."</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Assim, vestido em suas melhores roupas e calçando sapatos elegantes, começou a caminhar para casa pela estrada de terra sem iluminação. Não pude deixá-lo sozinho... Guiei por 5 horas e meia atrás dele... A ver o meu pai sofrer por causa de uma mentira tonta que eu tinha dito. Decidi ali mesmo que nunca mais mentiria.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Às vezes lembro-me deste episódio e penso: "Se ele tivesse me castigado da maneira como nós castigamos nossos filhos, será que teria aprendido a lição?"</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Não, não creio. Teria sofrido o castigo e continuaria a fazer o mesmo.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mas esta ação não-violenta foi tão forte que ficou impressa na memória como se fosse ontem."</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">"Este é o poder da vida sem violência."</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana;">Espero que possa retirar o melhor desta história verídica. E quem sabe colocá-la em diferentes contextos!</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana;">Lígia Ramos, empreendedora, criativa, formadora da LIFE Training e especialista em GRH</span>LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-33744459703444568492012-09-30T15:50:00.002-07:002013-03-17T05:01:29.774-07:00O Poder Mental de Cristiano Ronaldo III<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Continuando a série de artigos </span><a href="http://www.lifetrainingnews.blogspot.pt/2012/07/o-poder-mental-de-cristiano-ronaldo.html" target="_blank"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">iniciada aqui</span></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">, hoje analiso o ítem </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">"Técnica"*</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nesta parte, os cientistas, pretendem testar a técnica de Cristiano e começam pelos pontapé-livre.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os livres de CR têm o triplo da eficácia da média e são reconhecidamente um enorme perigo para qualquer guarda-redes. Em poucos segundos, um simples pontapé de Ronaldo pode decidir um jogo, pode inverter um resultado, pode terminar com um sonho ou garantir uma vitória.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os cientistas colocam sensores pelo corpo de CR, para poderem estudar como funciona um dos mais eficientes pontapés do mundo, com um gasto de energia muito baixo para a potência que consegue. O segredo para conseguir mudanças de trajetórias repentinas, efeitos de variação de pressão e enorme potência, está na forma como o pé entra em contacto com a bola e o local preciso onde a força é imprimida. Pequenas mudanças iriam alterar a eficácia do remate que implica uma coordenação muscular e cerebral impressionante.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Como</strong> é que CR consegue conscientemente controlar todos os músculos e movimentos enquanto se foca na baliza e na bola. Resposta: Não consegue... conscientemente.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Esse grau de controlo é inconsciente</strong> (não estamos a prestar atenção a ele) e é conseguido através de prática deliberada, ancoragem e intencionalidade.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Abordemos estes items com maior detalhe:</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Durante anos CR treinou a conversão de livres e, pelas próprias palavras dele, ainda hoje treina pelo menos uma vez semana a marcação de 25-30 livres e com guarda-redes. Esta repetição e treino, transforma-se em prática deliberada porque CR treinou horas a fio com o propósito de melhoria constante, experimentando várias abordagens e incrementando melhorias para chegar ao resultado pretendido. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Esta repetição e melhoria cria uma série de “<strong>âncoras</strong>” no cérebro, ou seja, uma série de processos sequenciais que são automaticamente despoletados na conversão do livre e que controlam desde a respiração até ao ponto onde a coxa para e cria o movimento de “chicote” com o pé. Estas âncoras são as mesmas que ganhamos quando fazemos muitos pontos de embraiagem na condução ou um simples apertar de um cordão e servem para facilitar a nossa vivência e potenciar resultados. Elas permitem libertar a nossa limitada capacidade de foco para outras tarefas mais importantes. Este é um ponto fundamental, pois essa capacidade de foco é utilizada para claramente intencionar qual o resultado que pretendemos. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nós conseguimos observar os segundos que precedem a marcação de um livre, por CR, e conseguimos quase adivinhar o que lhe vai na cabeça. Esses momentos são fundamentais e naqueles em que ele consegue aceder às mais <strong>claras intenções e ao melhor estado emocional</strong>, o perigo na baliza adversária é muito diferente. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O que é que na tua vida já está a atingir alta performance? Como poderias aplicar este processo à tua realidade?</span><br />
<span style="font-family: Verdana;">Veja o último artigo da série no site LIFE Training, <a href="http://www.lifetraining.com.pt/pt/noticias-e-artigos/artigos/o-poder-mental-de-cristiano-ronaldo-conclusao.html" target="_blank">clique aqui</a>!</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ricardo Peixe, Coach&Trainer na Life Training, Master em PNL certificado ITA/LT</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana;"><a href="http://www.youtube.com/watch?v=quCNSKbhWzM" target="_blank">* Ver o vídeo aqui</a></span>LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-56326403529607006912012-09-30T10:15:00.003-07:002012-09-30T10:22:46.617-07:00Como fazer magia na sua Vida<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS8e8ya67WVYm__Zyz4qr3e1xzjTEPD_zCd2U1DW5PqlDmg3bNlp8xijtJZvxWgzLh_vF5AM6N4nJhm20HLP2bYlkVyYjVA6RN06jJmbTI5dIDQBnoCsVSdk1-WItcfXXDkGOTMJLucOAw/s1600/como-fazer-magica.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; cssfloat: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="176" kea="true" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiS8e8ya67WVYm__Zyz4qr3e1xzjTEPD_zCd2U1DW5PqlDmg3bNlp8xijtJZvxWgzLh_vF5AM6N4nJhm20HLP2bYlkVyYjVA6RN06jJmbTI5dIDQBnoCsVSdk1-WItcfXXDkGOTMJLucOAw/s200/como-fazer-magica.jpg" width="200" /></a></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Com o objectivo de ativar o nosso personagem Mágico, aquele que acredita em si e nos outros e age de forma consistente para criar um mundo melhor, relembro as 5 ideias principais partilhadas na <a href="http://issuu.com/lifetraining/docs/agendaacademy1/2" target="_blank">1ª Inspiração às Terças</a>, decorrida na LIFE Training ACADEMY, no passado dia 25: </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: orange;"><strong>1. Responsabilização:</strong></span> Eu sou o responsável pelos meus resultados, pois posso mudar o meu comportamento para alterar os meus resultados.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Eu sou responsável pela forma como interajo com o mundo, pelas minhas emoções e pelas minhas ações.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: orange;"><strong>2. Gratidão:</strong></span> Eu estou grato por muitas coisas que tenho, sou e faço na minha vida.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quando me foco nas coisas pelas quais estou grato, sinto-me bem. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: orange;"><strong>3. Aceitação:</strong></span> Eu aceito a minha vida como ela é. Se já é, eu aceito. Se é, não vale a pena investir energia a não aceitar.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Percebo que a aceitação precede a transformação. O contrário da aceitação é a negação. Aceitar é diferente de concordar, resignar, desistir.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: orange;"><strong>4. Ressignificação:</strong></span> E que mais pode isto significar? o que é que isto tem de bom? que significado positivo posso atribuir a isto? Eu atribuo significados poderosos e positivos aos eventos da minha vida.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><span style="color: orange;">5. Criação:</span> </strong>eu interrompo o fluxo sensorial para dar espaço à criação. Às vezes, paro de observar o que é para poder imaginar o que ainda não é.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Agora é só colocar em prática... ;)</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nos próximos dias 4 e 5 de Outubro vamos ter a oportunidade de ministrar um fantástico curso de introdução à PNL (programação neurolinguística), onde estas estratégias vão ser expandidas e contextualizadas. "Em Busca da magia" compreende um programa que o/a levará... ali mesmo ;)</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mais informações através </span><a href="http://www.lifetraining.com.pt/ficheiros/produtos/pdfs/Em_busca_da_Magia___Intr__PNL_pdf.pdf" target="_blank"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">deste link</span></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> ou enviando um email para </span><a href="mailto:ana.vieira@lifetraining.com.pt"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">ana.vieira@lifetraining.com.pt</span></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">...votos de uma semana mágica!</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pedro Vieira, CEO e Master Trainer LIFE Training</span>LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-11046124228971258642012-08-16T00:18:00.002-07:002012-08-16T00:19:24.285-07:00Ecologia: Um bom resultado é sempre um bom resultado?<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Muito se pode ler ou ouvir sobre a PNL poder ser manipuladora ou influenciadora, poder causar consequências negativas ou resultados positivos de excelência. Daí eu ver como muito importante partilhar e ajudar a <strong>clarificar sobre o conceito de Ecologia na PNL</strong>.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><span style="color: orange;">Ecologia em PNL</span></strong> significa respeitar e preservar a integridade e congruência de um sistema como um todo quando se avalia uma ação/mudança para esse sistema. O "sistema", neste caso, compreende as diferentes partes da pessoa (algo que é aprofundado nas certificações pela ITA). Adicionalmente, analisam-se também as restantes pessoas envolvidas nos contextos que possam receber impacto da ação/mudança a realizar.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Assim, um bom resultado será um bom resultado quando é bom para o sistema (pessoa) e outras pessoas próximas que possam ser afetadas. Exemplo <strong>extremo</strong>: imagine que você mata uma pessoa com quem se cruza. Isso seria não-ecológico pois existe uma consequência negativa da sua ação, no caso a perda da vida de outra pessoa (e, se quisermos, também o impacto que essa perda terá nas pessoas próximas dela). Agora, imagine que você mata uma pessoa numa situação em que, se não a matasse, você era morto por ela. É lógico aceitar ou concordar que a ação já seria ecológica no sentido em que preserva o sistema (você). </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Outro exemplo talvez <strong>mais comum</strong>: ter oportunidade de emprego ou uma promoção. Isso pode implicar fazer mais viagens por mês, ou residir noutra região ou país, ou passar menos tempo em casa ou com família ou amigos. Também passar a ganhar mais mensalmente ou ser passo intermédio para função que quer alcançar ou experiência com aprendizagens enriquecedoras ou passar a fazer algo que adora fazer! Qual poderá ser a ação ecológica aqui? Declinar ou aceitar a oportunidade?</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Avaliar as consequências da ação da pessoa num dado contexto permite analisar e ajustar a ação deforma a manter (ou recriar) o <strong><span style="color: orange;">equilíbrio dinâmico das partes para o seu bem-estar pessoal</span></strong>, ótimo funcionamento e salutares interações sociais e familiares.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ao se ponderar as consequências de uma ação no relacionamento entre uma pessoa e os seus pensamentos, estratégias, emoções, comportamentos, valores, crenças, intenções positivas, e também as outras pessoas envolvidas, previne-se e pode evitar-se que a ação seja manipuladora e/ou não-ecológica.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Em termos práticos, a um nível consciente, esta ponderação pode passar por recorrer a ferramentas como as Posições Percetuais ou ao Future Pacing ou por fazer perguntas como: </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">- Quais são os resultados desejados da ação? </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">- Que outros resultados podem ser provocados por essa ação? </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">- Esses são benéficos ou neutros? </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">- Que impacto terá essa ação nas pessoas à minha volta? </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">- É neutro ou positivo? </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">- Essa ação ainda é uma boa ideia? </span><br />
<br />
<span style="font-family: 'Calibri','sans-serif'; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Tem pendente ou está a adiar alguma decisão a tomar sobre uma ação? Experimente conversar com um coach praticante de PNL</span><a href="http://www.blogger.com/null" name="_GoBack"></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">! </span></span><br />
<br />
<span style="font-family: 'Calibri','sans-serif'; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"></span><span style="font-family: 'Calibri','sans-serif'; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: 'Times New Roman'; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;"><span style="font-family: Verdana;">João Ricardo Pombeiro, coach, master practitioner PNL, formador da LIFE Training na área comportamental </span></span>LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-90310594381242721032012-08-16T00:18:00.001-07:002012-08-16T00:19:35.325-07:00Quando duas pessoas falam, a Comunicação vê-se!<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Todos temos assuntos que nos apaixonam. Alguns apaixonam-nos mais, outros menos… e assuntos há que não nos apaixonam nada. E muita coisa pode acontecer à comunicação, como resultado da forma como reagimos a uns e a outros, quando interagimos com as outras pessoas. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Certamente, todos nós já participámos em conversas interessantíssimas - que desejámos prolongar ad aeternum - e outras em que preferiríamos ir entalar um dedo numa porta, na certeza de que a dor física seria bem mais suportável. Muitas vezes mantemo-nos como participantes em conversas muito pouco interessantes para nós porque queremos demonstrar respeito pelo nosso interlocutor, e por isso não fugimos a sete pés. Pelo menos não abertamente. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Acontece que o nosso inconsciente é muito bom a zelar por nós. Este zelo inclui, obviamente, a fuga da dor e/ou a procura do prazer. Uma interacção desinteressante ou desagradável pode ser percepcionada como "causadora de dor" ou como uma "agressão" pelo nosso sistema, pelo que normalmente começamos a enviar subtis - mas inequívocos - sinais não verbais de desinteresse, rejeição activa ou mesmo fuga. Enviamos constantemente estes sinais, ainda que por vezes os tentemos (em vão) omitir ou ocultar. O oposto também acontece sempre que estamos com interesse numa conversa ou pessoa. Como é óbvio, as pessoas que connosco se relacionam também funcionam da mesma maneira, e nós também podemos ser percepcionados como o "agressor". Como detectar estes sinais? </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A prescrição de <span style="color: black;">leituras e significados da </span><span style="color: orange;"><strong>linguagem não verbal</strong></span> nos seres humanos está longe de ser o objectivo deste texto. Estes estão muito bem documentados em vários livros, dos quais pessoalmente destaco "What every Body is saying", de Joe Navarro, "Linguagem Corporal", de Alan e Barbara Pease e "Emotions Revealed", de Paul Ekman. O que se pretende com este texto é trazer luz a esta questão e motivar os leitores para a procura de informação adicional sobre ela. Para que, posteriormente, <strong><span style="color: orange;">comecem a prestar atenção àquilo que está a acontecer nas outras pessoas enquanto com elas interagem</span></strong>. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A grande parte das interacções humanas acontece pela via da comunicação directa, em conversa, o que faz com que esta questão se revista de particular importância. Os practitioners ou praticantes de PNL (Programação Neurolinguística), são desafiados a partir do pressuposto de que <strong>"O significado da Comunicação é o resultado que se obtém dela".</strong> Como praticante, parto desta premissa porque, para mim, faz todo o sentido. Neste contexto, sou levado a concluir que, quando numa interacção negligenciamos a parte não verbal da comunicação, estamos também a abdicar da correcta avaliação do interesse (ou desinteresse) que a outra pessoa possa estar a sentir. Assim sendo, estaremos também a desligar-nos do propósito da nossa comunicação, deixando ao acaso o seu resultado. Como corolário, podemos acabar a dar uma "seca monumental" ou a provocar desconforto a alguém numa das nossas conversas, e nem sequer nos apercebemos. Acredito que na maioria dos casos não será essa a nossa intenção. ;) </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quando estou intencionalmente numa interacção, para além da observação e escuta activa, normalmente vou-me colocando algumas perguntas de controlo: </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">• O que pretendo eu comunicar? </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">• Como o estou a fazer? </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">• Os detalhes que estou a introduzir servem a ideia que quero comunicar ou servem apenas o meu Ego? </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">• Se eu fosse ele(a), como me estaria a sentir agora?</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">• Estou a atingir o meu objectivo inicial?</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Proponho-lhe um exercício de <em><strong>Calibração</strong></em> (*): escolha deliberadamente uma conversa que esteja a ter e observe atentamente o seu interlocutor. Repare nas expressões faciais, nos gestos, na posição do corpo. Veja como reage aos temas que vão sendo abordados. Repare nas diferenças. Se o(a) conhecer bem, aflore um assunto em que sabe que as vossas opiniões divergem e veja o que acontece imediatamente :). Sugiro-lhe também que se vá colocando perguntas de controlo (as propostas ou outras que sirvam o mesmo propósito). Por fim, extrapole as suas observações para um contexto "real" e tire as suas conclusões. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se quiser ir mais além, comece a observar interacções entre outras pessoas, sem ouvir o que dizem. É bem capaz de ter uma surpresa! Divirta-se! :D</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">(*) Técnica de observação activa, muito trabalhada nas certificações de Practitioner em Programação Neuro-linguística da LifeTraining.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana;">Pedro Martins, auditor na area da responsabilidade social, hipnoterapeuta, master practitioner e facilitador de mudança</span>LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-13337376008413303062012-08-16T00:15:00.000-07:002012-08-16T00:19:46.268-07:00O Poder Mental de Cristiano Ronaldo II<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Continuando a série de artigos </span><a href="http://www.lifetrainingnews.blogspot.pt/2012/07/o-poder-mental-de-cristiano-ronaldo.html" target="_blank"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">iniciada aqui</span></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">, hoje analiso o ítem </span><br />
<span style="color: orange; font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Capacidade Mental*</strong></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Neste item, os cientistas pretendem descobrir o quanto é que o cérebro e a forma como CR (Cristiano Ronaldo) o utiliza contribuem para a sua performance dentro de campo.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">É maravilhoso ver que tanto Arséne Wenger como o próprio Ronaldo de imediato falam, não das capacidades espaço-matemáticas do cérebro e sim das <strong>características intangíveis da mente</strong>, no caso concreto a auto confiança e a fortaleza de espírito.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O primeiro teste realizado pretende perceber qual o peso do seu processamento mental na execução de uma finta. Para isso ele realiza um exercício onde tem que manter a bola em sua posse enquanto um adversário procura retirá-la. Ronaldo e o seu oponente estão equipados com um aparelho que permite ver o exato ponto onde estão a olhar durante o desafio.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Naturalmente, CR mantém o controlo da bola durante os 8 segundos do exercício, sendo que a verdadeira descoberta está em perceber que ele olha para coisas muito diferentes do adversário. Antes de fazer a finta, o Cristiano olha para a bola, depois para as ancas, pernas e pés do adversário, depois para o espaço onde quer que a bola vá, e a seguir executa a finta. Esta observação do corpo do oponente é critica para o seu sucesso pois é essa leitura que lhe permite perceber qual o ponto fraco e executar o que procura.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Uma observação deste género implica que no espaço de milésimos de segundos, o cérebro de CR execute complexos cálculos sobre a velocidade, pressão no apoio, tempo de reação e tudo apenas com a observação externa de ângulos da anca e pé. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Como devem imaginar, é impossível este cálculo ser feito com a mesma rapidez conscientemente, por isso CR utiliza a mesma capacidade que nós utilizamos ao conduzir um carro. Numa estrada movimentada, um condutor é capaz de num curtíssimo espaço de tempo, calcular as velocidades de carros no mesmo sentido e sentido oposto, avaliar espaços, percepcionar aberturas e quase que adivinhar movimentos dos outros condutores. Esta capacidade, tal como a do Ronaldo, é explicada pela Psicóloga Desportiva Zoe Wimshurst enquanto resultado de anos de treino que viram milhões de movimentos e jogadas. Estas são registados no cérebro de uma forma que inconscientemente. Quando necessitamos, conseguimos aceder a eles e utilizar essa experiência passada para “adivinhar” o futuro. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong><span style="color: orange;">Por que razão outros jogadores que treinam com afinco não têm a mesma capacidade? </span></strong></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A resposta será sem dúvida complexa e uma mistura de várias situações, sendo que a mais importante, da minha perspetiva, relaciona-se com a "prática deliberada" que falamos no <a href="http://www.lifetrainingnews.blogspot.pt/2012/07/o-poder-mental-de-cristiano-ronaldo.html" target="_blank">artigo passado</a>. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">CR está <strong>permanentemente em modo aprendizagem</strong> quando treina ou joga, o que abre lhe permite observar todas as experiências como mais dados para ser melhor no futuro. Este modo de aprendizagem “constante” e aceitação de feedback é um dos maiores componentes do sucesso, referido por milionários e empresários como Warren Buffet ou Donald Trump.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No teste seguinte, uma bola é cruzada para CR cuja função é marcar golo. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Isto seria simples, sendo que as luzes são desligadas durante o voo da bola </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">e a sala fica na mais completa escuridão. Como termos de comparação o teste é feito também por um futebolista amador chamado Ronald que falha a sua tentativa de acertar na bola. CR, por outro lado, acerta à primeira e uma outra vez a seguir (só para ver se não tinha sido sorte). </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O processo cerebral que está a ser utilizado é o mesmo que no exercício anterior, pois Cristiano está a retirar informação do corpo do jogador que remata a bola e da trajetória da mesma, recorrendo à memoria de situações passadas e juntando essa informação com o movimento do seu corpo para marcar golo. Ronaldo consegue marcar mesmo quando a luz é desligada logo a seguir ao cruzamento, isto é, sem nunca chegar a ver a bola no ar.</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se haveria dúvidas que o nosso cérebro é uma “máquina” fantástica, ela está desfeita aqui, pois sem dúvida que este é um exercício muito difícil de realizar. De referir que há mais um factor que pesa muitíssimo neste capítulo, a <strong>autoconfiança</strong>. Cristiano Ronaldo sabe que consegue fazê-lo, sabe que treina, que se esforça, que aprende, que está sempre em busca de evoluir e por isso tema a confiança que lhe permite confiar no seu inconsciente e aceitar o calculo que ele faz. Esta capacidade de acreditar quando outros duvidam é uma das que caracteriza “génios” como Steve Jobs ou Jeff Bezos (Amazon.com).</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No próximo artigo, analisaremos a técnica de Ronaldo e o que podemos aprender que nos ajuda no nosso sucesso diário.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">NOTA: A Programação Neuro Linguística (PNL) enquanto disciplina que estuda indivíduos de sucesso e mapeia a forma como o fazem, é extremamente útil na vertente do treino mental. Através de exercícios simples e poderosos, qualquer pessoa pode efetivamente condicionar o seu cérebro como Ronaldo fez com o dele, com a vantagem de não ter que ter de começar aos 12 anos – tendo, contudo, outras condicionantes para lidar.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A PNL tem sido para mim uma ferramenta e uma forma de encarar a vida que me proporcionou resultados como nunca imaginei. Enquanto Coach e Trainer é a principal arma do meu arsenal para inspirar, motivar e ajudar pessoas a atingirem melhores resultados.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="font-family: Verdana;">Ricardo Peixe, Coach&Trainer na Life Training, Master em PNL certificado ITA/LT</span></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">*</span><a href="http://www.youtube.com/watch?v=t03LHpeWnpA" target="_blank"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">(Ver vídeo Aqui)</span></a>LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-41510999157209143642012-08-16T00:10:00.001-07:002012-10-26T08:58:20.639-07:00O que quer um jovem da vida?<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Como pode um pai ou uma mãe <strong><span style="color: #444444;">promover aprendizagens</span></strong> que sejam realmente úteis e apaixonantes para os seus filhos?</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O que é que faz a diferença na gestão das emoções e das relações dos jovens?</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Foi com estas e outras perguntas semelhantes em mente que partimos para a criação do curso <strong><span style="color: orange;">Em Busca da Magia Teen*</span></strong>.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">É muito frequente chegar ao final de um curso de Programação Neuro Linguística e ter vários participantes a dizerem-nos que gostariam de ter aprendido alguns dos conceitos e técnicas da PNL quando eram jovens. Na realidade, <strong><span style="color: orange;">muitas das aprendizagens da adolescência podem ser reforçadas</span></strong>, facilitadas ou aprofundadas com recurso a conhecimentos de PNL. Acreditando que nada substitui a aprendizagem experiencial, criamos um curso que pretende mostrar de forma adequada à idade dos participantes como se formam as emoções e os sentimentos e como podemos alterar e utilizar a nosso favor essa expressão da nossa humanidade.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os <strong><span style="color: #444444;">benefícios </span></strong>do estudo da PNL são muito extensos. Ao longo dos 3 últimos anos, a LIFE Training treinou mais de 150 practitioners desta área do conhecimento, além de ter realizado cursos de introdução à PNL com mais de 1000 pessoas. Agora é a vez de garantir que também os mais novos podem usufruir de processos simples e práticos para poderem melhorar os seus resultados: na escola, na família, no desporto.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">É entusiasmante trabalhar com jovens destas idades e, mais ainda, perceber que o impacto que recebem deste curso ultrapassa a sua esfera pessoal. É que<span style="color: #666666;"><strong> </strong></span><span style="color: black;">jovens mais equilibrados contribuem para</span><strong><span style="color: orange;"> famílias mais equilibradas</span></strong></span>!<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Aí vamos nós, mais uma vez, Em Busca da Magia! <strong><span style="color: orange;">Venha <a href="http://issuu.com/lifetraining/docs/ebmteen" target="_blank">connosco</a>!</span></strong></span><br />
<span style="font-family: Verdana;">Pedro Vieira, CEO, Formador, Palestrante e Master Trainer em PNL da LIFE Training</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana;">*<a href="http://issuu.com/lifetraining/docs/ebmteen" target="_blank"> Veja Aqui o panfleto do curso</a></span>LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-72695491231059012882012-08-16T00:09:00.001-07:002012-08-16T00:21:29.422-07:00O corpo como criador de flexibilidade mental<span style="font-family: Verdana;"></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Bailarinas desenhadas em cavernas entendidas como milenares talvez seja um bom indicador que <span style="color: orange;"><strong>mexer o corpo é importante</strong></span>. Muitos autores dedicam-se ao estudo da ligação entre a linguagem corporal com linguagem do pensamento, isto é, à ligação entre o que fazemos com o corpo e aquilo que fazemos com o nosso cérebro. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Um dos mais acutilantes será, no meu ponto de vista, José Ângelo Gaiarsa, escritor do livro "<strong>Organização das Posições e Movimentos Corporais</strong>" onde de forma clara e detalhada demonstra aquilo que será o movimento estudado e o movimento natural.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Esta temática assume um interesse maior, quando sabemos de forma experienciada que o que fazemos com o nosso corpo nos permite um estado de espírito específico e mais ou menos potenciador ao resultado que pretendemos.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Tenho dedicado algum do meu tempo a estudar e a treinar formas de <strong><span style="color: orange;">flexibilizar a linguagem corporal</span></strong>, ao mesmo tempo reconhecendo os diferentes estados emocionais a que acedo quando um ou outro movimento é realizado.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">J. A. Gaiarsa, em algumas entrevistas, atribui mesmo muita responsabilidade à capacidade do indivíduo se mexer e como se mexe, pois ele cria uma analogia perfeita e densa entre a flexibilidade física e a flexibilidade mental, dizendo "A gente só consegue mexer com as ideias na cabeça da mesma forma e na mesma medida que a gente consegue mexer os objetos com as mãos. Quem nunca juntou nada não pode saber o que é juntar, quem nunca separou nada não pode saber o que é separar, então existe uma ligação profundíssima entre a versatilidade dos movimentos e a versatilidade da inteligência".</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quantos treinam diariamente o movimento no seu corpo? Quantos reconhecem os movimentos básicos? Talvez esta nova forma de olhar para uma das "ferramentas" mais poderosas de todo o sistema seja muito nova, até porque a maior parte de nós é preparado para estar quieto desde de muito cedo. Aprendemos a ficar parados e não mexer. Segundo o mesmo autor a proposta poderá ser bem diferente e com isso criar resultados, também eles bem diferentes "a criança tem que ser irrequieta pois está a aprender a trabalhar com a máquina neuro mecânica mais complexa do universo conhecido…".</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Começar uma nova atitude perante o nosso corpo pode significar <strong>sair da nossa zona de conforto</strong>, do nosso lugar seguro e também, acredito eu, aumentar a nossa flexibilidade. Assim, poderá começar por mudanças pequenas, como a forma como se senta, sorrir mais num dia e lentamente começar a mexer mais o seu corpo, com exercício físico. Quem sabe começar a dançar todos os dias? Deixe os seus braços cair e chegar a lugares antes não existentes, leve a sua cabeça relaxada para além do que até agora imagina e deixe que as suas pernas se transformem em raízes de árvores, experienciando, quem sabe, certeza e força!</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="color: orange; font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>"Dance como quem dança quando ninguém vê..."</strong></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana;">Lígia Ramos, empreendedora, criativa, formadora da LIFE Training e especialista em GRH</span>LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-39298234780083093282012-08-16T00:06:00.001-07:002012-08-16T00:20:36.627-07:00A PNL não é ciência e funciona<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se já ouviu falar em Programação Neurolinguística, certamente terá questões e curiosidades… </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Neste artigo respondo a algumas perguntas que me costumam fazer, à luz da PNL.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="color: orange; font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>1. Faz sentido controlar os meus pensamentos?</strong></span><br />
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>"Eu controlo a minha mente logo os meus resultados"</strong></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A habilidade de pensar é uma parte essencial do ser humano. No entanto várias pessoas recorrem a ajuda externa por sentirem que não conseguem sair do mesmo rol de pensamentos (negativos). O nosso pensamento resulta de um processo de transferência de informação que foi adquirido e organizado em áreas do nosso inconsciente. Uma vez armazenadas, as aprendizagens ficam disponíveis mas já não temos que "pensar" nelas, surgem como que espontaneamente. Quando escrevemos num computador temos controlo consciente no ecrã mas não no processo de back-office que o processa. Na nossa mente algo idêntico acontece.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A PNL ajuda as pessoas a entender os padrões não visíveis do seu sistema de pensamento. Se assim o quiserem, ajuda-as a induzir pensamentos mais possibilitadores, atingindo à partida melhores resultados no que empreenderem.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="color: orange; font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>2. Como posso alterar comportamentos indesejados?</strong></span><br />
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>"As pessoas não são o seu comportamento, aceita a pessoa, influencia o comportamento"</strong></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Recentemente uma senhora procurou ajuda, pois estava a beber demasiado e a esse comportamento tinha associada uma atitude agressiva e violenta. Os amigos começaram a chamar-lhe a atenção e depois… a afastar-se dela. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Através de alguns exercícios e dinâmicas de PNL, foi possível ela entender porque fazia aquilo que fazia e melhor que isso, decidir que novo comportamento gostaria de ter ao invés desse. Neste momento continua a beber …essencialmente água e sumos naturais.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="color: orange; font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>3. Seria interessante ter domínio dos meus estados emocionais?</strong></span><br />
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>"As nossas emoções dominantes são a nossa vida"</strong></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Uma jovem procurou ajuda por estar a experienciar estados de ansiedade e tristeza. Em consequência desses estados, chorava imenso. Aos poucos percebeu que estava a abalar a sua auto-estima.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Sendo as nossas emoções consequência directa da forma como pensamos e usamos a nossa fisiologia, e depois de aprender como usar a seu favor estes dois factores, esta jovem rapidamente começou a experienciar estados mais positivos, especialmente em contextos específicos de stress.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="color: orange; font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>4. Que impacto teria na minha vida alterar algumas crenças limitadoras adquiridas?</strong></span><br />
<span style="color: #444444; font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>"Não existe fracasso, apenas retorno útil para aprendizagens na nossa vida!"</strong></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Várias pessoas deixaram de acreditar em si e no seu potencial. Dizem regularmente "eu não consigo", "tento, mas é muito difícil", "vai ser impossível", em consequência de experiências negativas do passado. Ao manter este tipo de crenças, estamos a limitar em larga escala a libertação dos nossos recursos, ao mesmo tempo que validamos este ciclo. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A PNL tem estratégias linguísticas e representacionais que permitem ajudar a pessoa a criar um novo cenário mental e a ressignificar eventos que vão alterar crenças para outras mais possibilitadoras. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quando aceitamos estes e outros pressupostos, tomamos consciência das nossas limitações e potencialidades, escolhendo avançar num plano de progressão e crescimento. Sem dúvida que a PNL é um excelente conjunto de ferramentas em que os resultados obtidos são imediatos. Se reforçados no dia-a-dia, estes passam a ser sólidos.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Regularmente aplico estratégias e ferramentas linguísticas e experienciais de PNL nas minhas consultas de Coaching e nada melhor para validar uma não ciência do que os resultados que têm sido visíveis e partilhados pelas pessoas que apostam numa abordagem diferente.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A PNL não é "ciência" …e a verdade é que funciona!</span><br />
<span style="font-family: Verdana;">Núria Mendoza, Master Practitioner PNL e Formadora LIFE Training</span>LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-33262266529645178792012-07-12T03:17:00.003-07:002012-07-12T04:26:15.914-07:00O poder das nossas crenças II: a mudança de paradigma<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No seguimento do </span><a href="http://www.lifetrainingnews.blogspot.pt/2012/06/desalento-e-accao-o-poder-das-nossas.html" target="_blank"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">artigo anterior</span></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">, renovo o meu convite para uma mudança de paradigma. O da criação de fracasso para um outro, diferente. Quem sabe o que o/a vai ajudar a criar mais satisfação na sua vida! Hoje vou partilhar algumas ideias para que eventualmente se sinta inspirado, e possa empreender este objectivo!</span><br />
<strong><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Mudemos então de paradigma.</span></strong><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E se uma pessoa <strong><span style="color: orange;">começar com boas expectativas</span></strong> num determinado objectivo definido, acreditando com toda a força que vai ter sucesso?</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Tendo o sucesso como força possível e segura, que tipo de acções vai empreender desta vez?</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vai arrastar-se sem entusiasmo?</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vai ter entusiasmo, energia, expectativas de sucesso e vai sentir ser o maior.<br />Se assim for, quais os resultados que são de esperar?</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As probabilidades são de eles serem bastante bons.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E o que é que isso faz à nossa crença e à capacidade de obter resultados?<br />É a espiral ascendente de sucesso. <br /><strong></strong></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Sendo assim, o sucesso, alimenta o sucesso.</strong><br />O sucesso gera sucesso, e a cada sucesso, cria-se mais crença e ímpeto. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As pessoas assim, também fazem coisas menos certas?</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Claro que sim!</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As pessoas com crenças positivas garantem sempre os resultados?</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Claro que não...</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Não há fórmulas mágicas nem fadas madrinhas que garantam o sucesso e sendo assim, quando as expectativas não são atingidas, há que escolher outro caminho, há que corrigir a estratégia.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Isto não indica, obviamente, que tudo o que foi feito foi errado.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Aquilo que sabemos e já vimos várias vezes, foi que <strong>pessoas que mantêm o mesmo sistema de crenças que fortalecem e persistem através das acções e dos recursos suficientes, por fim, têm mais probabilidades de obter sucesso.</strong></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Muitas vezes não é necessário ter uma crença ou uma atitude extraordinária acerca de algo para obter sucessos.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Por vezes, <strong><span style="color: orange;">pessoas produzem resultados espantosos apenas porque não sabem que algo é difícil ou impossível, não estão condicionadas</span></strong>.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Um exemplo que li contava a seguinte história: um rapaz adormeceu na aula de matemática. Acordou no fim da aula e viu no quadro dois problemas propostos. Presumiu que era trabalho para casa. Em casa, trabalhou arduamente na resolução dos problemas, não conseguindo resolver nenhum deles, insistiu de tal forma que por fim conseguiu chegar a um resultado. Na aula seguinte apresentou o trabalho. O professor e os alunos ficaram espantados. Afinal, esses mesmos problemas, agora com solução, ficaram escritos no quadro porque foram considerados de resolução impossível.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se este estudante soubesse isso, provavelmente não os tinha resolvido nem sequer tentado.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A situação proporcionou o facto de ele não ter dito a si mesmo que era impossível resolvê-los, pelo contrário, ele pensava que tinha mesmo de os resolver pois era esse o trabalho proposto na aula a que ele não assistiu por ter adormecido, ele tinha um objectivo bem definido e tinha um motivo. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os bebés <strong><span style="color: orange;">aprendem muito e muito rápido porque experimentam, porque não têm consciência das consequências das acções</span></strong>. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O meu filho faz coisas loucas, porque está motivado, as crianças em geral estão sempre motivadas a obter o que querem, lambem o chão se for necessário, gritam como doidos só para nos deixar atrapalhados e cedermos ao seu motivo. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Eles são muito flexíveis fazem o que for necessário para atingirem o objectivo e por isso dominam o meio, nós pais, normalmente não somos tão flexíveis, ou ficamos atrapalhados com o berreiro ou lhes damos um tabefe, não temos muito mais recursos. </span><br />
<br />
<span style="color: orange; font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Uma outra forma de alterar uma crença é ter um facto real que realmente reflecte a possibilidade.</strong></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quando caminhei no fogo, sobre brasas, ou engoli fogo, fui capaz de fazer algo que estava convencido ser impossível (oh, se estava…) factos desses levam-nos muitas vezes a repensarmos as nossas crenças. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Os que conseguiram chegar ao fim deste texto, acabaram de ler um pequeno texto de “auto ajuda”, desses mesmos! Os que não gostam de livros de “auto ajuda” não me levem a mal pois o que não mata engorda, o que arde cura e o que aperta segura… </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">E assim termino esta minha reflexão, com votos… de boas mudanças! ;)</span><br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 19.2pt; margin: 0cm 0cm 10pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto;">
<br />
<span style="mso-bidi-font-family: Helvetica;"><span style="color: black; font-family: Verdana, sans-serif;">Paulo Espírito Santo, Master practitioner, coach e formador LIFE Training</span></span><span style="color: #333333; font-size: 13pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT;"></span></div>LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-62462269546163356682012-07-12T03:08:00.001-07:002012-07-12T04:34:25.093-07:00O Poder Mental de Cristiano Ronaldo<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Muito se falou neste Campeonato da Europa sobre a sua maior estrela: o português Cristiano Ronaldo.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Comentou-se a sua forma física, as suas atitudes, a sua capacidade de criar desequilíbrios e a sua força mental. Há menos de um ano um estudo aprofundado sobre CR e suas capacidades foi feito em condições quasi laboratoriais e acredito que há ainda mais conclusões a retirar do mesmo e que podem elucidar sobre a ultima performance do mais premiado jogador luso de sempre.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O teste foi divido em quatro partes:</span><br />
<span style="color: orange; font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Força Corporal,</strong></span><br />
<span style="color: orange; font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Capacidade Mental,</strong></span><br />
<span style="color: orange; font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Técnica,</strong></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: orange;"><strong>Habilidade</strong></span>, e eu irei analisar individualmente cada uma delas, procurando descodificar os <strong>elementos de treino mental e alta performance motivacional</strong> presentes.</span><br />
<br />
<span style="color: orange; font-family: Verdana, sans-serif;"><a href="http://www.youtube.com/watch?v=QmSMrWLJXpM" target="_blank">Força Corporal (ver video aqui):</a></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Neste capitulo do teste, o Ronaldo competiu com o reconhecido sprinter Angel Rodriguez em dois teste de velocidade, um sprint de 25 metros e um zig-zag de 25 metros.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">No sprint, CR ficou atrás por 3 centésimos de segundo e no zig-zag ficou à frente por quase meio segundo.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ao estudarmos a forma de corrida e de enfrentar ambas as provas, nota-se uma técnica muito diferente entre os atletas que foi forjada não só pelo muito maior nível de treino e prática consistente de um dos tipos, como também pela forma como o cérebro condicionou o desenvolvimento muscular de ambos ao longo do tempo.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ao ser examinado muscularmente, vê-se que CR tem um corpo magro de um meio-fundista, as pernas longas de um sprinter e as coxas largas de um saltador. Tudo <strong><span style="color: orange;">características treinadas e moldadas por anos de preparação física e pelo condicionamento mental que, desde criança, dita que quer tornar-se o melhor do mundo. </span></strong></span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quando fixamos uma ideia na nossa mente por tempo suficiente e mostramos através de ação consistente e persistente que queremos mesmo atingir essa meta a todo o custo, o nosso cérebro ajuda a moldar todas as </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">nossas ferramentas de forma a estarmos cada vez mais próximos de o atingir. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A isto se alia programas </span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">alimentares bem definidos, descanso adequado e os melhores treinadores do mundo.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Tudo isto ajuda a que corra à velocidade de um sprinter, salta mais alto que o atleta médio na NBA e tenha menos massa gorda que uma supermodelo. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>O Cristiano é o claro exemplo</strong> (entre muitos outros) <strong>que confirma</strong> os reconhecidos estudos de Geoff Colvin e K. Anders Ericsson que afirmam que o <strong>talento nato (se é que existe) é de somenos importância quando comparado com a prática deliberada</strong>, isto é, a forma focada e deliberada de dirigir o nosso esforço e aprendizagem para a constante melhoria dos resultados. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Falaremos mais deste tópico e como podemos utilizá-lo no dia-a-dia ...nos próximos artigos.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana;">Ricardo Peixe, Coach & Trainer na Life Training</span>LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-43385844056809192082012-07-12T02:27:00.004-07:002012-07-12T03:12:12.517-07:00A virtuosa consistência: reflexão express<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A consistência só é uma virtude se nos estiver a ajudar a atingir aquilo que queremos.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Muitas pessoas quando mudam de ideias em relação a uns sapatos ou roupa que compraram, assumem facilmente a sua mudança de opinião dirigindo-se à loja e devolvendo o artigo. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Nestes casos, não sentem que perderam consistência ou que "os outros" os irão julgar como sendo uns "vira-casacas".</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Curiosamente, receando estes mesmos (auto?) julgamentos, as mesmas pessoas tendem a agarrar-se indefinidamente a decisões que tomaram - e de que depois se arrependem por se terem revelado "más" decisões e que resultam num impacto negativo nas suas vidas - assumindo que "para a frente é que é o caminho".</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se me enganar numa bifurcação na estrada, volto atrás e sigo o caminho que me levará ao destino que pretendo. Porque não fazê-lo com as minhas outras decisões?</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Por vezes a melhor maneira de andar para a frente poderá ser... andar para trás!</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pedro Martins, auditor na area da responsabilidade social, hipnoterapeuta, master practitioner e facilitador de mudança</span>LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-15732815482630954872012-06-19T03:51:00.003-07:002012-07-12T07:17:55.225-07:00O poder das nossas crençasI : Desalento e acção<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vou lendo por aqui e por ali, alguns momentos de desalento de descrédito, de falta de auto estima e de baixar de braços, seguramente de pessoas que se sentem momentaneamente com menos recursos internos disponíveis (para ultrapassar dificuldades) do que normalmente terão.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Frases como “Eu não acredito no amor”, “estou desesperada/o”, “detesto o meu trabalho”, “não acredito nas pessoas” e tantas outras frases que me levam a pensar que pessoas extraordinárias estão a desperdiçar o seu potencial com pensamentos e escolhas negativas. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Muitas pessoas escrevem sobre este assunto e muitos dos amigos e amigas, dizem com desprezo, “eu detesto livros de auto ajuda”…</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Estou convencido que há preconceitos sobre o género ou, pensando de forma mais radical, há medo em serem alertados para factos, para atitudes da nossa vida que são postos em evidência por esses mesmos textos, colocando-nos em causa e alertando-nos que estamos em efeito.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Há medo em concluir que para se melhorar a qualidade de vida é necessário sair convictamente da nossa zona de “conforto” e arriscar, romper rotinas, que temos os recursos necessários para atingirmos os nossos objectivos, entender que o fracasso é aprendizagem, entender que se pode ver a realidade com “óculos” diferentes, resultando disso diferentes “verdades”, entender que sem objectivos claramente definidos qualquer caminho serve para nos levar ou não nos levar a lado algum.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Um dia, li num livro de Anthony Robbins, um pensamento mais ou menos assim:</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Num determinado momento, se uma pessoa diz a si mesma que não acredita no amor, se tem essa expectativa de fracasso nessa área, quanto do seu potencial de amar se irá realizar?</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Seguramente não muito!</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Ela já disse a si mesma, já enviou um sinal ao seu sistema, ao seu cérebro, para que este fracasse nessa área.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Tendo começado com essas expectativas, que tipo de acções irá essa pessoa provavelmente empreender?</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Serão confiantes, energéticas, congruentes e assertivas?</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Vão essas pessoas reflectir o seu verdadeiro potencial para amar?</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Não, será muito pouco provável que assim seja! </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se uma pessoa está convencida de que tudo vai fracassar, para quê o esforço de tentar arduamente?</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O que se passa é que uma quantidade de potencial já empreendeu acções de indiferença que anulam acções futuras.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As crenças entram numa cadeia, numa espiral descendente clássica. </span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Olhar para o fracasso enquanto falhanço, cria mais fracasso.</strong></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">As pessoas que são infelizes e que vivem esmagadas pela dor, seja de que tipo for, estiveram durante muito tempo sem resultados e já não conseguem acreditar.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pouco ou nada fazem para realizar o seu potencial e começam a descobrir como é que podem levar a sua vida a um ponto em que façam o menos possível obtendo resultados que deitam ainda mais abaixo as suas crenças em vez de fazerem o contrário.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Li também mais tarde que:</span><br />
<strong><span style="color: orange; font-family: Verdana, sans-serif;">"Se fizermos quilo que sempre fizemos, obteremos aquilo que sempre obtivemos”.</span></strong><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Convido-vos a pensar um pouco no alcance desta frase, e no próximo artigo partilharei algumas fórmulas para uma mudança de paradigma. :)</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Até lá, votos de bons pensamentos!</span> <br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span> <br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Paulo Espírito Santo, Master practitioner, coach e formador LIFE Training </span>LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-68785620887617227812012-06-18T07:05:00.002-07:002012-06-19T04:32:41.203-07:00Gestão da mudança pessoal<br />
<span style="font-family: Verdana;">Muitas vezes em alturas de insatisfação com as circunstâncias actuais da nossa vida, decidimos mudar tudo à nossa volta (emprego, casa, namorada/o, penteado, guarda-roupa...). </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana;">Por vezes fazemo-lo de forma frenética e quase aleatória, com a sensação de que, estando a mudar, vamos reencontrar o "caminho certo" ou o "propósito de vida". Acontece que, não raras vezes, fazemos isto nas alturas em que seria muito mais proveitoso - e quantas vezes a única opção capaz de produzir o resultado que pretendemos - parar, e fazer "dentro de nós" as grandes e principais mudanças. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana;">Desta forma poderíamos poupar-nos, e tantas vezes àqueles que nos rodeiam, a alguma dor desnecessária, sempre que, no meio dos escombros, acabamos por descobrir que depois de tanta mudança continuamos exactamente no ponto de partida ou nem sequer isso.</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Noutras alturas, quando, cruzando informação que nos chega pela nossa lógica, sentimentos e emoções, nos parece inevitável a implementação de grandes mudanças "lá fora" (mudar de emprego, país, marido/esposa, etc), sentimos medo e decidimos - ainda que inconscientemente - que o melhor a fazer é ficarmos estáticos, dando um "mergulho para dentro de nós" e potenciando o desenvolvimento de comportamentos que em nada nos servem (depressões, medos irracionais, hábitos destrutivos, etc.).</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Felizmente, temos à nossa disposição algumas excelentes ferramentas que podemos utilizar, e que nos podem ajudar a descobrir qual a intenção que motiva a necessidade de mudança, que tipo de mudança pode fazer sentido em cada momento específico e a sermos capazes de a implementar, seja ela "lá fora", "cá dentro" ou transversal. </span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A mudança, por si só, não é boa nem má, muito antes pelo contrário… ;)</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>Pedro Martins, </strong>a</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">uditor na area da responsabilidade social, hipnoterapeuta, master practitioner e facilitador de mudança</span><br />LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-26275562831324473312012-06-18T05:45:00.003-07:002012-06-19T08:38:08.253-07:005 Crenças tóxicas que arruinam carreiras<span style="font-family: Verdana;"></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">O Livro dos Provérbios no Antigo Testamento é, na minha opinião, um dos melhores livros de gestão jamais publicado. Uma passagem em particular contém uma parte de sabedoria a destacar: "O que um homem acredita, assim o é."</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Há tempos escrevi neste blogue* sobre crenças que ajudam as pessoas a chegar ao sucesso. No entanto, observei que há outras 5 crenças que tornam as pessoas consistentemente menos bem sucedidas. Certifique-se que não as contém você próprio/a.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>1. Defino o meu valor com base no que os outros pensam de mim</strong></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Algumas pessoas definem-se com base no que tentam adivinhar que o seu chefe, os seus colegas, familiares e amigos pensam delas. Quando se convencem que estes pensam mal do trabalho delas, estas pessoas tendem a ter falta de auto-confiança para de forma consistente agirem rumo a resultados.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>2. O meu passado é igual ao meu futuro</strong></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Quando algumas pessoas passam por uma série de más experiências, elas assumem que as suas metas não são atingíveis. Com o passar do tempo, facilmente de desencorajam e evitam situações onde haja risco de falhar. E porque qualquer acção envolve algum risco, estas pessoas acabam por não conseguir fazer esforço significativo.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>3. O meu destino é controlado por forças que estão fora do meu alcance </strong></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Algumas pessoas pensam que o estado da sua vida, e mesmo o seu potencial enquanto ser humano é determinado pela sorte, destino ou intervenção divina. Esta crença comum (e pateta q.b.) retira-lhes iniciativa, tornando-as passivas até que a sua “sorte” volte.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>4. As minhas emoções reflectem com objectividade a realidade</strong></span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Algumas pessoas acreditam que as suas emoções são causadas por eventos externos. É verdade que as emoções são determinadas pela percepção acerca desses eventos, juntamente com “preconceitos” sobre o significado desses eventos. Estas pessoas acham difícil ou até mesmo impossível sair da sua própria posição e olhar para a situação do ponto de vista de outra pessoa, ou simplesmente de outras perspectivas.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><br /></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>5. A minha meta é perfeita. O que faço tem de ser perfeito.</strong></span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Porque a perfeição é inatingível, as pessoas que a procuram estão simplesmente a preparar-se para se desiludir. Muitas vezes, se não conseguem algo, os perfeccionistas tendem a culpar o mundo (e tudo em geral), em vez de fazer o que é necessário para obter resultados extraordinários. É por isso que um “perfeccionista bem sucedido” é um oximoro.</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Se está a sofrer alguma destas 5 crenças, recomendo que faça o possível para se livrar delas, substituindo-as por outras melhores. Eu explico como fazer isto no artigo "Como ser feliz no trabalho" (neste post, eu chamo-lhes "regras", mas é basicamente o mesmo de "crenças").</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Geoffrey James</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Um dos jornalistas especializado em gestão mais requisitado do mundo. É autor de livros e inúmeros artigos na área das vendas, gestão e tecnologia</span><br />
<br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">*INC.com</span><br />
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Artigo traduzido por Beatriz Costa, presente no site americano INC.com. Pode ler o original, clicando <a href="http://www.inc.com/geoffrey-james/5-toxic-beliefs-that-ruin-careers.html?nav=pop">Aqui</a></span>LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-34158938848445888392012-05-15T11:08:00.004-07:002012-05-16T01:21:20.055-07:00Como melhorar o seu cérebro: neuroplasticidade e memória<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana;"></span><br />
<span style="color: black; font-family: "Arial", "sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Chama-se neuroplasticidade à construção de novas redes neuronais. Esta acontece sempre que fazemos algo repetidamente.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-indent: 0cm;">
<span style="color: black; font-family: "Arial", "sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Na história sobre a pequena Bárbara, presente no livro “Awakening the brain”, conto como ela aumentou o seu Q.I. desenhando, completando puzzles e através de outras actividades marcadamente visuais. Estas actividades resultaram num melhoramento assinalável da sua noção espacio-visual. Conclusão: o cérebro vai <strong>sempre</strong> responder ao input que nós escolhamos exercer sobre ele.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-indent: 0cm;">
<span style="color: black; font-family: "Arial", "sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Aos 65 anos, decidi escrever um livro sobre esta fantástica temática, para todos os que me têm pedido durante anos. O meu desafio era o seguinte: eu não conseguia digitar os meus pensamentos. Eu aprendi a escrever com uma esferográfica, e só depois digitá-los... o que acabou por tornar-se demasiado cansativo para mim, e motivou-me a tentar aumentar as minhas competências a este nível. Com esforço repetido, eu imediatamnete digitava no computador conforme ía pensando no próximo conceito a partilhar. Aos poucos cada vez eram menores os erros que fazia a digitar. Aos poucos, os meus dedos começaram a traduzir os meus pensamentos. Isso também é a neuroplasticidade em acção.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-indent: 0cm;">
<span style="color: black; font-family: "Arial", "sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><strong>O cérebro é um órgão de tudo ou nada.</strong> Quando paramos de utilizar uma língua estrangeira, começamos a esquecer o que aprendemos. Quando nos reformamos e deixamos de ler ou de usar o calendário, essas competências diminuem de facto. Os dois exemplos que mostro no livro, da pequena Bárbara e de mim própria, mostram o que quero dizer: <strong>a idade não interessa</strong>.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-indent: 0cm;">
<span style="color: black; font-family: "Arial", "sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Todas as funções mentais do cérebro funcionam desta forma. Procurar novas palavras, usar a memória, prestar atenção, resolver problemas complexos, exercitar matemática – nós, humanos, temos imensas funções cognitivas e se as utilizarmos, elas vão tornar-se cada vez mais fortes.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-indent: 0cm;">
<span style="color: black; font-family: "Arial", "sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">A sua<strong><span style="color: orange;"> intenção</span></strong> vai focar o seu cérebro na razão que o leva a construir essa rede neuronal, e vai ajudá-lo a persistir apesar dos erros que fará …até chegar ao ponto em que a actividade se torna automática. Sim, se persistir, vai tornar-se numa competência automatizada. <strong><span style="color: orange;">Você pode reinventar-se</span></strong>. Eu persisti, e agora sou neuropsicóloga e escritora. Um novo mundo está disponível através da partilha desta informação, de mim para si.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-indent: 0cm;">
<span style="color: black; font-family: "Arial", "sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: orange;"><strong>Para aceder ao poder da neuroplasticidade</strong> </span><span style="color: black;">e desenvolver funções mentais do seu cérebro, a persistência é essencial</span>. Para persistir, apesar dos erros, devemos acreditar que este esforço vai resultar, que a competência vai fortalecer-se no nosso sistema, tornando as tarefas associadas cada vez mais fáceis.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-indent: 0cm;">
<span style="color: black; font-family: "Arial", "sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Pense nas pessoas que conhece, ou em que casos você mesmo teve este tipo de experiência, de expansão cognitiva siginificativa. Como é que desenvolveu no passado as suas competências, reinventando-se enquanto pessoa e tornando-se no que é hoje? As suas actuais redes neuronais promovem a acção que quer agora? </span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-indent: 0cm;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-indent: 0cm;">
<span style="color: black; font-family: "Arial", "sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span lang="EN-US" style="background: white; color: #333333; font-family: "Arial", "sans-serif"; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-language: AR-SA; mso-fareast-font-family: SimSun; mso-fareast-language: ZH-CN; mso-fareast-theme-font: minor-fareast;"><strong><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Charlotte Tomaino, Ph.D</span></strong></span></span></div>
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: black; font-family: "Arial", "sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"></span></span></span><br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-indent: 0cm;">
<span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="color: black; font-family: "Arial", "sans-serif"; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"><span style="background: white; color: #333333;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Perita no campo da neuroplasticidade, possui mais de 30 anos de experiência clínica enquanto neuropsicóloga</span></span></span></span></span><br />
<br />
<span style="color: black; font-size: 10.5pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman";"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">…</span><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Aceite o desafio da autora e entre em acção! Pode começar por ir ao evento LIFE 2.0 nos próximos dias</span><a href="http://issuu.com/lifetraining/docs/life_lx?mode=window&pageNumber=1"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> 24 (Porto) e 26 (Lisboa) de Maio</span></a><span style="font-family: Verdana, sans-serif;"> e aí aumentar a sua neuroplasticidade... comunicacional! ;)</span></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-indent: 0cm;">
<span style="background: white; color: #333333;"><span style="font-family: Verdana, sans-serif;">Artigo traduzido por Beatriz Costa, presente no site americano Psychology Today. Pode ler o original, clicando <a href="http://www.psychologytoday.com/blog/awakening-the-brain/201205/cognition-how-improve-your-brain">Aqui</a></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; line-height: 15pt; margin: 0cm 0cm 0pt; mso-margin-bottom-alt: auto; mso-margin-top-alt: auto; text-indent: 0cm;">
<br /></div>LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-28567981895614670292012-04-08T15:34:00.002-07:002012-04-08T15:43:38.523-07:00A crise da perspectiva da PNL<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0euYCDGQYgBE7dHwRcyTwVcpD2T_bxsZa_9WHuhFGDk2QQWrYrHSjDH6SSBy3BFFMZYpGX8InjX7ILULzdYVH6NL5Ts8CFB6HaOPzVBYiDDVITRVSdWNF1H1mBdJCWnWc3FcdB_Ckk6s/s1600/crise.jpg"><img style="MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 156px; FLOAT: left; HEIGHT: 274px; CURSOR: hand" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5729162588017426274" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg0euYCDGQYgBE7dHwRcyTwVcpD2T_bxsZa_9WHuhFGDk2QQWrYrHSjDH6SSBy3BFFMZYpGX8InjX7ILULzdYVH6NL5Ts8CFB6HaOPzVBYiDDVITRVSdWNF1H1mBdJCWnWc3FcdB_Ckk6s/s320/crise.jpg" /></a> <span style="font-family:verdana;">No passado dia 30 de Março, mais de 80 pessoas assistiram a um workshop com o título acima. Foi uma oportunidade de "desmontarmos" a crise. Não propriamente no sentido macroeconómico (os meus dias da Faculdade de Economia já são mesmo distantes) e sim no aspeto psicológico. O que é a "crise" para mim e como me afeta?<br /><br />Para que mais pessoas possam beneficiar da análise que fizemos em conjunto, aqui fica um resumo:<br /><br />1. A "crise" é uma representação interna, um conceito abstrato a que cada um atribui determinado significado. Neste sentido, a "crise" é pessoal e intransmissível.<br />O que é a crise para ti? Que palavras lhe associas?<br /><br />O exercício feito em sala revelou, com naturalidade, que pessoas diferentes atribuem diferentes associações a crise. Na sua maioria, estas associações revelam-se extremamente abstratas.<br /><br />2. Desçamos à especificidade. Quando falas em crise e no impacto que tem na tua vida, falas exatamente de quê? Talvez tenhas menos (ou mais) dinheiro, talvez não tenhas emprego, talvez pessoas da tua família estejam a experienciar determinados eventos. Talvez tenham existido alterações adaptativas na tua empresa.<br /><br />Ao descer à especificidade, durante este workshop, focamo-nos sobretudo em listar os efeitos práticos e específicos da crise (esquecendo por momentos os nossos estados de alma e as nossas conjeturas mentais). Depois de encarar um dos efeitos, surge espaço para a pergunta "e agora, o que quero em vez disto"? E logo a seguir "e o que estou disposto a fazer para o conseguir"? Nem todas as pessoas se sentem bem com esta abordagem, pois sentem que lhes estão a imputar a culpa. Longe de explorar desajustadas noções de culpa, este estímulo pretende reconectar as pessoas com o seu poder de, através do seu comportamento, se aproximarem do que querem. É suficiente? Não. Há que estar preparado para ser realmente observador e flexível!<br /><br />A conclusão mais importante desta fase do workshop foi que podemos não controlar a crise e o seu impacto na nossa vida, mas podemos ganhar controlo sobre os nossos estados emocionais não fazendo da situação melhor nem pior do que ela é especificamente para nós. E lidar com estes impactos é mais importante, de um ponto de vista egoísta, do que apenas experienciar estados emocionais negativos "por causa" deles.<br /><br />3. Subamos até ao nível mais abstrato. Tomemos a "crise" como o exemplo de algo. Como exemplo de uma situação generalizadamente pouco querida. O que fazemos em situações deste género? Usemos aquilo que estamos a fazer perante esta crise como um exemplo!<br /><br />No workshop exploramos algumas atitudes padronizadas: a negatividade e a positividade, o pessimismo e o otimismo. E fomos em busca do famoso Double Thinking e como podemos utilizá-lo para criar utilizações mais eficientes dos nossos recursos.<br /><br />Espero que esta "crise" seja uma real oportunidade de crescimento (para mim, para ti, para todos) e que tenhamos a clarividência de a utilizar como um ponto de alavancagem, um ponto de mudança pessoal e social. Que cada um assuma a responsabilidade de se mudar a si próprio parece-me um excelente ponto de partida!</span><br /><span style="font-family:Verdana;"></span><br /><span style="font-family:Verdana;">Pedro Vieira, CEO, Formador, Palestrante e Master Trainer em PNL da LIFE Training </span>LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-7523361819883955192012-02-28T14:00:00.002-08:002012-02-28T14:03:03.505-08:00O fenómeno da influência por acção dos pares: Está dentro ou fora do rebanho?<span style="font-family:verdana;">Sente-se infectado pelo fenómeno social da “crise”? Quer estimular os seus colaboradores a fazerem algo diferente, a alterarem os seus estados emocionais e a produzir melhores resultados? </span><br /><br /><span style="font-family:verdana;">O primeiro passo é conhecer o fenómeno social de reacção à conjuntura económica actual. Quando se trata de momentos de mudança e de pressão as pessoas reagem melhor individualmente do que em grupo.<br /></span><br /><span style="font-family:verdana;">Num estudo feito na universidade da Colômbia, eram colocadas pessoas sozinhas numa sala a preencher um questionário. Numa outra sala contígua eram colocadas pessoas a preencher o mesmo questionário acompanhadas por mais 2 pessoas. Durante a experiência começava a sair fumo por um orifício na parede (que podemos aqui ver como uma metáfora da crise). No primeiro caso, as pessoas rapidamente iam à procura de ajuda. No segundo caso, a situação estendia-se no tempo ao ponto de quase se tornar insustentável permanecer na sala. </span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;"><strong>No final da experiência verificou-se que:<br /></strong>• As pessoas que preenchiam o questionário, sozinhas procuravam ajuda numa taxa de 75%<br />• As pessoas que preenchiam o questionário em grupo, apenas 38% solicitavam ajuda<br />Ora, em situações pouco claras, a primeira coisa que o nosso cérebro procura encontrar é uma resposta e uma validação para as suas dúvidas e inseguranças. Só assim vai garantir a melhor reacção aos eventos. Quando está sozinho neste processo, o homem não recebe interferências e o processo consegue ser mais linear e até intuitivo, por vezes. Contudo, quando está em grupo, tem que processar e relacionar os seus pensamentos com os factores externos e os comportamentos dos outros. <strong>Chama-se a este processo <em>influência por acção dos pares</em>. </strong></span><br /><br /><span style="font-family:verdana;">Ou seja, se os outros não fazem nada perante o fogo, a tendência da pessoa é começar a racionalizar o seu instinto e também ela acabar por não fazer nada, ou adiar no tempo o que lhe está a apetecer fazer. Os comportamentos podem ser contagiantes. O confronto com uma situação desconhecida ou desafiante, levam-nos muitas vezes a observar como lidam os outros com ela. Estes por sua vez pensam o mesmo acerca de nós. O resultado, ninguém faz nada! O mais provável é ficar no rebanho e segui-lo! </span><br /><br /><span style="font-family:verdana;"><strong>Sabendo isto, eis algumas perguntas de reflexão:<br /></strong>Está dentro ou fora do rebanho? E os seus colaboradores?<br />O que pode começar a fazer, caso escolha ser uma pessoa diferenciadora na sua realidade?<br />O que estão a fazer as pessoas que tem sucesso e resultados?<br />Logo que tipo de comportamentos devemos ter?<br /></span><br /><span style="font-family:verdana;">Aborde individualmente os seus colaboradores, tire-os do rebanho e permita-lhes soluções, estimule a participação individual e influencie positivamente para a acção!<br /><br />Núria Mendoza, Formadora & Coach LIFE Training </span>LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-18124261567089346022012-02-28T13:55:00.003-08:002012-02-28T13:59:17.809-08:00O Factor X<span style="font-family:verdana;">Imagine que gostava de ser reconhecido. Imagine que se divertia no seu trabalho. Imagine que gostava se superar e fazer melhor. Imagine que, quando o seu desempenho ficava aquém das suas expectativas, tinha um momento de relativizar e brincar com a situação. Imagine que mantinha o foco no que pode melhorar depois de ter acabado de bater duas vezes seguidas(!) o recorde na sua área. Imagine como seria estar rodeado de uma equipa assim…</span><br /><span style="font-family:verdana;"><br />Acredito que uma equipa de “Marcos Fortes”*em Alta Performance não só traria resultados (muito) interessantes, como o faria de uma forma focada e divertida. Uma questão que poderá fazer será “Então, como consigo eu fazer isso no meu trabalho”?<br /><br />Acredito existir uma estrutura que permite a qualquer pessoa concretizar o que quer. Existe há 40 anos e é a base da Programação Neuro Linguística. Tal significa aceitar e actuar sobre a premissa de que, em dado momento, os resultados dependem directamente dos comportamentos, estes dependem do estado emocional dominante da pessoa, e que por sua vez, este deriva dos pensamentos que está a ter e da forma como está a usar o seu corpo no momento.<br /><br />Atentemos no exemplo de sucesso de outro Marco. Mark Wahlberg, actor, produtor e empreendedor, passou dias duros no início da carreira e foi fazendo escolhas. Como todos nós, aliás! O que me fascina não é o aconteceu à sua volta e o que ele tem agora, é sim descobrir a evolução que fez a nível interior.<br /><br /><strong>Registe estas 3 poderosas premissas neuronais:<br />1. </strong>O seu cérebro molda a sua realidade – A Neurociência confirma que o cérebro atua como um enorme filtro de spam. Você verá e terá a realidade onde tem o seu foco, a que os filtros têm instrução de permitir ou criar. “Sendo” vítima ou campeão.<br /><strong>2. </strong>Sonhe em Grande, comece pequeno – Pequenas vitórias diárias geram resultados impressionantes! Essa é uma das chaves. Praticar e treinar até as acções para o desempenho desejado serem gravadas no piloto automático.<br /><strong>3. </strong>Planos vagos dão resultados vagos – Faça um plano a 12 meses e inclua 3-4 etapas que levem ao objectivo final. Crie e monitorize checkpoints. Estes orientarão a sua Evolução!<br /><br />Adaptação do artigo The Mark Wahlberg Factor, de Robin Sharma, por João Ricardo Pombeiro.<br /><br />* Marco Fortes é atleta olímpico em lançamento do peso por Portugal, o melhor desde sempre, foi visado por críticas na comunicação social nos Jogos Olímpicos em Pequim, e desde o início de 2012 já bateu o recorde nacional por 5 vezes!</span><br /><span style="font-family:verdana;"></span><br /><span style="font-family:verdana;">João Ricardo Pombeiro, coach, formador da LIFE Training na área comportamental </span>LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-9456836062921696432012-02-28T13:45:00.004-08:002012-02-28T14:04:08.849-08:00Como cuidar dos colaboradores (A propósito d’O guia das Novas profissões para 2012)<span style="font-family:verdana;">Algumas das profissões apresentadas como novidade no <em>Guia das novas profissões</em> da Michael Page foram: gestor de desenvolvimento de negócios internacionais, loyalty program manager e um reforço na Gestão de Recursos humanos: “Na área de recursos humanos, e sobretudo em grandes organizações, nascem novos responsáveis de pessoal em cada unidade de negócio, atentos às necessidades particulares de uma determinada área.” </span><br /><span style="font-family:verdana;"><br />Esta ressalva surpreendeu-me. A surpresa não advém da minha discordância e nem sequer pela noção que não é pertinente e sim, por pensar que de facto <strong>ainda</strong> existem muitas empresas que ainda não reconheceram que o cuidar dos seus colaboradores as faz de facto ganhar muito dinheiro.<br /><br />Conheço algumas empresas que já medem o seu turnover através não só do número e também do seu custo. Custos relacionados com a saída, recrutamento, formação de novo colaborador e perdas de rentabilidade neste período de entrada de um novo colaborador. Arrisco a dizer que em mais de 90% das actividades o novo colaborador apenas atinge a sua rentabilidade máxima após 6 meses de trabalho e apenas se neste período de tempo obtiver formação intensiva, regular e monitorizada, pois caso contrário este tempo aumenta e muito (penso eu, baseada na minha experiência).<br /><br />Assim, quanto poderá custar a uma empresa não cuidar dos seus colaboradores e uma vez mais chamo a atenção para a palavra <em>cuidar</em>. Pois, é muito diferente gerir e cuidar. A minha intenção é de facto que nos debrucemos nesta noção de auxiliar cada colaborador a desenvolver as suas competências pessoais e técnicas, assim como facilitar a execução das suas funções. </span><br /><span style="font-family:verdana;"><br />Será muito simples para qualquer pessoa que tenha à sua responsabilidade uma equipa perceber que cada colaborador tem a sua forma de precisar deste auxilio. Que cada dia é um dia diferente para cada colaborador. Portanto, preciso de fazer coisas diferentes e ajustadas ao momento com os colaboradores para que se mantenha intacta esta noção de cuidar. Pois é, equipas dão trabalho ...para dar lucro!<br /><br /><strong><span style="color:#ff6600;">Assim, cuidar da sua equipa poderá passar por:<br /></span></strong>· Conheça cada colaborador por si. Fale com todos os colaboradores de forma formal e informal. Promova encontros formais onde pode perguntar sobre as funções, tarefas, prazos e promova encontros informais para poder conhecer os hobbies, as situações que inquietam o seu colaborador, os seus gostos. Queria genuinamente saber mais, e não apenas o que dizem sobre ele/a<br /><br />· Conheça bem a sua empresa, os seus valores e a sua missão, assim poderá reconhecer onde o seu colaborador está mais integrado e onde pode precisar da sua ajuda para viver mais esta dinâmica.<br /><br />· Confie em si e logo aprende a confiar nos outros, muitas vezes delegar é uma forma de animar os nossos colaboradores e para delegar terá que acreditar mais em si que nos seus colaboradores.<br /><br />· Aceite que o que para um é um bom motivo para fazer mais, para outro é excelente para parar, fale com cada colaborador pensando mais nele que em si. Flexibilize o seu processo de comunicação e adapte-se.<br /><br />· Permita que cada colaborador erre e garanta feedback, seja rigoroso e mesmo assim aceite que errar faz parte da aprendizagem. Garanta feedback genuíno e com a intenção pura de ajuda a desenvolver.<br /><br />· Entregue feedforward, seja muito claro nos comportamentos que espera. Partilhe as suas expectativas sobre cada colaborador com esse mesmo colaborador.<br /><br />Cada colaborador é um potencial, um possível talento para a sua empresa e apenas conseguirá fazer com que esse talento sirva a sua empresa, quando reconhecer qual é esse talento e onde ele será de facto uma mais-valia.<br /><br />Lígia Ramos, empreendedora, criativa, formadora da LIFE Training e especialista em GRH</span>LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-2050831446289326306.post-66571308941408192692012-02-28T13:40:00.004-08:002012-02-28T14:04:53.367-08:00Devia, ou não devia?<span style="font-family:verdana;">Presto bastante atenção aos momentos em que alguém (especialmente se esse alguém sou eu) utiliza a expressão "eu devia". O que tenho descoberto, ao longo dos tempos, é que este é uma expressão linguística que apela à inação e despoleta, sobretudo, emoções negativas.<br /><br />Está com vontade de saber mais? Devia! ;-)<br /><br /><strong>Situação 1:<br /></strong><br />Chefe - Eu já disse que não é assim que se faz quando o cliente pede esse produto.<br />Colaborador - Pois é, chefe. Eu devia prestar mais atenção.<br /><br />Nesta situação o colaborador não emite qualquer comunicação com potencial para preceder um novo comportamento. Ele não disse que ia fazer diferente, ele nem sequer disse que ia prestar mais atenção. Ele apenas disse que DEVIA prestar mais atenção. Como quem diz que "num mundo ideal, era isso que iria acontecer. Era assim que devia acontecer". Claro que se o colaborador estivesse comprometido em fazer melhor, poderia afirmar simplesmente algo como "na próxima vou fazer dessa forma". Também o chefe se focou exclusivamente em apontar o erro e reafirmar que já tinha ensinado antes. Nenhuma destas ações liga o colaborador à próxima ação, aquela que poderá correr mesmo bem se o foco estiver em fazer diferente! O mais interessante é que ambas as pessoas podem abandonar a interação acima achando que estão no bom caminho...<br /><br /><strong>Situação 2:<br /><br /></strong>Mulher - Hoje não janto em casa, pois tenho uma reunião em Lisboa que vai acabar tarde.<br />Marido - Já tinha planeado o que ia cozinhar. Devias avisar-me com mais antecedência.<br /><br />Nesta interação, quem devia era o outro, "tu devias". É uma referência à uma suposta regra (social, familiar, etc) que alguém não cumpriu. Como no caso anterior, o interessante é que o marido se focou no incumprimento da tal regra e não na obtenção de um compromisso em relação a situações futuras. A mulher, sentindo-se atacada bem poderá ter pensado algo do género "tu também não me avisaste da última vez"...<br /><br /><strong>Situação 3:<br /><br /></strong>Colega - Acho que eles estão a planear despedir mais pessoas...<br />Colega - Ainda me vai tocar a mim desta vez. Eu devia era ser como os outros e não me preocupar com nada disto e ir fazendo a minha vidinha. Ía fazendo de conta que trabalhava e ía procurando outras alternativas. Isso é que eu devia fazer.<br /><br />Um caso muito típico (ouço várias vezes afirmações com esta estrutura) em que alguém se refere a um potencial curso de ação, definindo-o como aquilo que devia fazer. Simplesmente, está simultaneamente a dizer que não o vai fazer (pois apenas devia). Ou seja, uma excelente forma de criar uma situação perde-perde.<br /><br />É isso mesmo, a utilização do "devia" neste tipo de situações criar autênticos cenários de perde-perde. Perco, porque falo de um cenário que não vai acontecer (eu apenas devia) e logo a seguir ligo-me ao cenário atual (que por ser diferente daquele que devia ser, não me satisfaz).<br /><br />Liberte-se daquilo que devia fazer e ligue-se àquilo que vai fazer!<br /><br />Pedro Vieira, CEO, Formador, Palestrante e Master Trainer em PNL da LIFE Training </span><br /><span style="font-family:Verdana;"></span><br /><span style="font-family:Verdana;">* Artigo previamente publicado no blogue <a href="http://www.neuroestrategia.blogspot.com/">http://www.neuroestrategia.blogspot.com/</a></span><br /><span style="font-family:Verdana;"></span>LIFE Traininghttp://www.blogger.com/profile/07110996455754897029noreply@blogger.com