Serviços LIFE inovadores para empresas ainda em 2011

A LIFE Training continua a criar impacto no mercado da formação. Lançou agora uma campanha de novos serviços direccionados a empresas. Com a máxima “Inspirando decisões apaixonadas”, inspira lideres a focarem-se no essencial, ajuda a reforçar laços dentro das equipas e envolve participantes na ideia do poder pessoal e da auto-motivação, agora com programas que representam uma lufada de ar fresco no segmento a que se dedica.

Constituiu programas de Team building que envolvem agentes secretos, “filmes” e estrelas de cinema ou os “jogos” da vida profissional. As palestras, especialmente conduzidas por Pedro Vieira, mostram de forma simples e prática aos participantes como se motivar, como liderar e se auto-liderar ou ainda como alcançar resultados com o modelo da Programação Neuro Linguística.

“LIFE Energy” ou Energia para a vida na empresa é também outro serviço disponibilizado. O espectáculo aliado à palestra abarca os temas fulcrais definidos para o encontro e permite aos participantes apreender conteúdos com muita diversão. O conceito, importado do projecto de contribuição LIFE Energy - que reuniu no passado mês de Abril 2500 pessoas no Coliseu e cuja receita reverteu para a AMI -, é agora disponibilizado nas empresas.

Com algumas das maiores empresas portuguesas a fazer parte da sua carteira de clientes, a LIFE Training inspira e auto inspira-se a continuar na vanguarda, criando e apostando naquilo em que acredita: em ser e fazer mais e melhor. Desta forma, apoia os seus clientes a chegar onde quiserem, sempre apostando no grande pilar das empresas: as Pessoas.


Beatriz Costa, Inspirational Communication Manager @LIFE Training

WEBINAR Gratuito Neuroestratégias 2011: dicas práticas de PNL para gerar melhores resultados!

A LIFE Training vai ministrar o seu 1º webinar sobre PNL, dia 12 de Setembro, às 21h!
Inscreva-se, asssegurando o seu lugar (os lugares são limitados) através deste link:
https://www3.gotomeeting.com/register/900557470

Descrição:
O mundo muda, as circunstâncias alteram-se... Como lidar com tudo isto? Como gerir emoções e gerar resultados?

Formador: Pedro Vieira (Trainer de Programação Neuro Linguística, autor e palestrante) vai mostrar-lhe de forma rápida como usar dicas práticas de PNL para levar a sua vida para o próximo nível. Para usufruir deste webinar de 60 minutos, totalmente gratuito, só precisa de... se inscrever agora!

Tema: Neuroestratégias 2011: Dicas práticas de PNL para gerar melhores resultados!
Data: Segunda-feira, 12 Setembro, 2011
Hora: 21:00 - 22:00 BST

Depois de se registar, vai receber um email de confirmação com a informação sobre como aceder ao Webinar (um email em inglês).

Requisitos
Computador PC
Sistemas compatíveis: Windows® 7, Vista, XP ou 2003 Server
Ou
Macintosh®
Sistema: Mac OS® X 10.5 ou mais recente

Os lugares são limitados.
Reserve o seu lugar no Webinar agora, clicando aqui:
https://www3.gotomeeting.com/register/900557470


Qualquer questão, envie email para beatriz.costa@lifetraining.com.pt

Até breve!

Luta "contra"... ou a favor?

Um destes dias o bastonário da ordem dos médicos propôs um imposto sobre os alimentos que supostamente, na opinião dos médicos, são nocivos a saúde.

Seguindo apenas a estrutura deste pensamento o bastonário está a fazer algo que muitas vezes observo noutras “lutas contra” tais como o tabaco, o álcool ou até as touradas. Ele foca-se no que não quer e castiga quem o quer.

Acredito que se a estrutura fosse diferente, como focar-se no que quer, promover o propósito, definir objectivos e planificar planos de acção, os resultados seriam mais eficientes e mesmo mais eficazes. Neste caso, o bastonário explicaria a vantagens de comer melhor, quais os objectivos a atingir com esta melhoria na alimentação e quais as ideias, como fazer, acções que poderiam ser promovidas. Penso por exemplo em aulas de nutrição, opções vegetarianas ou mesmo alteração dos menus vigentes nas nossas escolas habituando assim os miúdos a comer melhor.

Tenho alguma dificuldade em ligar-me a movimentos que têm como estrutura de pensamento a “luta contra” em vez de escolherem a promoção do que realmente querem e manifestarem as suas ideias nessa mesma promoção.
A nossa atenção está normalmente naquilo em que estamos focados.

Em que queremos estar focados?
Na luta contra o alcoolismo e fast food ou na promoção da alimentação racional?
Na luta contra as touradas ou na promoção da defesa dos animais?
NA luta contra o cancro ou na promoção da investigação e rastreio precoce do cancro?
NA luta contra o tabaco ou na promoção de respirar um ar de qualidade?

Estou convencido que a qualidade da nossa vida está ligada à qualidade das nossas perguntas e do foco na emoção que queremos sentir quando as formulamos.



Paulo Espírito Santo, Coach e formador LIFE Training

Comunicação: mude as suas palavras, mude a sua vida

Muito se tem escrito, estudado, questionado: Afinal, qual a importância das palavras? São apenas sons estruturados a que damos determinados significados? Estão "hard-wired" no nosso cérebro? Têm significado pessoal ou social?

Gostava que por uns instantes, imaginasse o seguinte:
Uma palavra é uma espécie de "password" para uma determinada zona do cérebro. De acordo com a palavra que diz, ouve ou pensa, o seu cérebro abre essa zona do cérebro. Lá dentro tem acesso, através de poderosos algoritmos, a toda a informação relacionada com essa palavra. De acordo com o contexto e com o valor emocional de cada uma das potenciais opções, escolhe o que trazer de volta antes de fechar essa zona e passar à seguinte.

Se alguém falar com um tom irónico, o seu cérebro tenderá a selecionar significados de acordo com esse contexto.
Se alguém usar o nome de uma pessoa que ame, apesar do contexto não ser ligado a essa pessoa, poderá ter uma lembrança súbita dessa pessoa (pelo valor emocional elevado).

Este fenómeno faz com que as palavras tenham um poder enorme. Com as suas palavras dirige momentaneamente o seu sistema e o dos outros. Há quem perceba isto e dedique anos da sua vida a aprimorar a forma como fala e escreve, para que possa obter máximo poder influenciador. Há quem não perceba isto e fale e escreva de forma menos intencional ("mais pura e menos filtrada" poderia alguém dizer; "menos responsável e eficiente", acrescentaria eu!)

Em algumas palestras faço uma pequena brincadeira dizendo que às vezes, "em vez de falarmos sobre o que queremos e não falarmos sobre o que não queremos, falamos sobre o que não queremos e não falamos sobre o que queremos".

Aquilo sobre que quero falar é sobre a sua comunicação e sobre como pode melhorar TODOS os seus resultados, aprendendo umas simples dezenas de técnicas e truques linguísticos que o/a ajudarão a ser mais consistente, eficiente e intencional. Acredito de tal forma nisto, por ter assistido a tantos "milagres" de transformação com base na alteração das palavras, que estou disposto a afirmar que ...se mudar as suas palavras, muda a sua vida!

Saudações neuroestratégicas!

PS. Em breve lanço novidades sobre uma forma simples e acessível de aprender estas técnicas. Fique atento/a!

Pedro Vieira, CEO, Formador, Palestrante e Master Trainer em PNL da LIFE Training

*Artigo previamente disponibilizado no blogue de Pedro Vieira

Mestres na arte de viver

“Aquele que é mestre na arte de viver faz pouca distinção entre o seu trabalho e o seu tempo livre, entre a sua mente e o seu corpo, entre a sua educação e a sua recreação, entre o seu amor e a sua religião. Distingue uma coisa da outra com dificuldade. Almeja, simplesmente, a excelência em qualquer coisa que faça, deixando aos demais a tarefa de decidir se a trabalhar ou a divertir-se. Ele acredita que está sempre a fazer as duas coisas ao mesmo tempo”.
Domenico de Masi, em "O Ócio Criativo"

No conforto do meu sofá, aproveitando alguns dos dias intermitentemente cinzentos, (o que é bom porque queria escrever este artigo), a questão que me assolou em vários momentos das minhas férias foi: Será que as pessoas se divertem nas férias, neste período marcado em agenda, supostamente para tal? Ou será que algumas destas pessoas se divertem muito durante o ano, e este é apenas um momento para estar com a família e amigos, e claro dar continuidade à diversão?

Monica Aiub, filosofa Brasileira e especializada em Filosofia Clínica. Apresenta, através da sua experiência com milhares de pessoas, a noção que estão pelo menos dois "relógios" presentes no nosso dia-a-dia:
O Relógio Moral, que numa sociedade capitalista mede o tempo pelo que conseguimos produzir em cada momento, a noção de tempos e métodos, a medição da execução de tarefas para atingir a produtividade máxima. O trabalho para muitas pessoas é avaliado através da contagem de quantos relatórios escreve, quantos clientes atende ou visita, quantos € traz para a empresa.

O Relógio Interno controla o que fizemos ou não fizemos. Este “relógio” dá-nos internamente a sensação que devíamos ter tido determinado código de conduta. Por exemplo, aquela sensação de quem está de férias e, de repente, anseia voltar a ter coisas para se ocupar. Só que este “ocupar-se” deve dar a noção de utilidade e a diversão “ainda” não é útil enquanto sensação interna, segundo crenças socialmente aceites como correctas.

E, afinal, a diversão é útil em algum momento? Pois, talvez a questão seja mesmo essa: até que ponto a diversão é útil, produz resultados e até altera resultados? Ou o grande segredo está em controlar, contar, medir?

Cada vez mais são os autores que acreditam na diversão como escolha de estados emocionais potenciadores. Fisiologicamente, já um simples sorriso é altamente diferenciador para aqueles que buscam mais e melhores resultados.

Maci, sociólogo Italiano, defende o ócio criativo como forma de romper com a dissociação existente entre trabalho, lazer, conhecimento, realização. “É necessário aprender que o trabalho não é tudo na vida e que existem outros grandes valores: o estudo para produzir saber; a diversão para produzir alegria; o sexo para produzir prazer; a família para produzir solidariedade, etc.”

Desta forma, existem mesmo pessoas que dedicam os seus dias a fazer com que eles sejam equilibrados, sejam interessantes e além disso produzam resultados. Tudo isto alcançado através do treino do ócio criativo. Onde encontramos espaço para executar tarefas e para sentir emoções, vivenciando-as. Quando vivemos cada momento, sentindo com entusiasmo, a produção de qualquer coisa (até pode ser o relatório para o chefe) vai mais provavelmente ter um valor acrescentado. Porque assim facilmente surge uma nova ideia, um input diferenciador, original.

Assim, aproveite os períodos de vida para se divertir, para treinar o riso (rindo muito) para que os próximos meses sejam mais equilibrados e leve destas férias, além das boas recordações, uma grande aprendizagem… ser um ocioso criativo!

Lígia Ramos, empreendedora, criativa, formadora da LIFE Training e especialista em GRH

O estranho Síndrome "Quero Muito Regressar Ao Trabalho"

Quais dos seguintes comentários lhe são mais familiares nesta época?
"As férias foram óptimas mas o que é bom acaba depressa, agora ter que voltar ao trabalho é que custa."
"Estou mesmo a precisar de descansar, ainda não tive férias, já nem consigo trabalhar direito."
"As minhas férias foram espectaculares e estou mortinho por voltar a trabalhar, sofro do síndrome ‘Quero Muito Regressar ao Trabalho’."

Esta 3ª opção quase parece uma utopia, um pensamento incongruente para quem regressa de férias, e apesar de há uns tempos atrás ter lido um artigo num Jornal que dizia: "Todas as pessoas sofrem de síndrome pós férias", prefiro acreditar que o impacto de volta das férias também pode ser positivo!

Deixo aqui algumas dicas para usar as férias positivamente no regresso ao trabalho:

Avalie o seu nível de satisfação no trabalho.
O nível de satisfação, realização pessoal e gratificação no trabalho tem um forte impacto no regresso de férias. Estudos nesta área demonstram que pessoas que exercem actividades não desejadas, têm mais dificuldade em regressar ao trabalho após férias.

• Mantenha rotinas saudáveis de convívio e lazer.
A maior parte das pessoas "vinga-se" nas férias e nos fins-de-semana (daí o síndrome de domingo à noite) fazendo aquilo que diariamente não faz: altera hábitos de sono, opta por excessos, tem actividades lúdicas e de lazer pontuais. Quanto maior for a discrepância entre o que faz quando está de férias e quando está a trabalhar, maior será o impacto negativo no regresso ao trabalho. Quando regressar de férias lembre-se de manter alguns destes hábitos e fazer adaptações progressivas. Dê algum espaço de tempo entre o regresso de férias e o retorno ao trabalho para encontrar equilíbrio.

• Invista os seus pensamentos e energia no que lhe dá mais prazer e o motiva
A maioria das pessoas após as férias vêm revigorada e com boas energias. Quando regressa começa a pensar nos desafios e nos problemas e no que não gosta e tem que fazer. Tudo isso cria impacto negativo no seu estado emocional. Imagine que pega na sua energia e pergunta antes: Como posso usar este estado positivo pós férias para tornar o meu regresso ao trabalho diferenciador? O que posso fazer para continuar a sentir-me bem?

• Utilize a sua aprazível fisiologia de pós férias para criar impacto
Quase que podemos dizer que existe uma imagem pós férias, as pessoas parece que ficam mais “bonitas”, revigoradas, sorridentes. Aproveite essa imagem e mantenha-a o máximo de tempo possível. Pode ser muito motivador ouvir que estamos com um óptimo aspecto e que as férias nos fizeram bem. E sorria, ao fim ao cabo teve umas merecidas férias!

E como diz Einstein, "tudo é relativo" e voltar de férias nem é bom nem é mau, tudo vai depender da forma como encara isso e de como utiliza a sua nova energia pós férias para abraçar o seu dia dia com inspiração.

Núria Mendoza, Formadora & Coach LIFE Training

Colocas "magia" na tua prática desportiva?

Enquanto desportista, é óptimo verificar que cada vez mais a prática desportiva é algo que se está a enraizar no dia-a-dia das pessoas. Seja esta andar ao ar livre, andar de bicicleta, correr, frequentar ginásio...

Observo, hoje em dia no desporto (de alto rendimento ou amador), a importância da inclusão do treino mental coordenado no treino físico das pessoas e/ou dos atletas. Está ao alcance da maioria das pessoas e algumas já usufruem amplamente desta escolha, coordenando muito bem ambos os treinos.
Tenho tido a oportunidade de conviver e treinar com bastantes atletas amadores e alguns de alto rendimento. E constato que o 'Coaching Desportivo' é importante - poderei afirmar quase de senso comum -, e a utilização de ferramentas da Programação Neuro linguística são, no meu ponto de vista, muito úteis quanto à evolução física, na qualidade principal da melhoria dos estados interno, anímico, psíquico.

Desde o desbloqueio de crenças limitadoras, ao alívio de stress competitivo, passando pelo aumento de performance e concentração (em treino e em provas) e até mesmo na aceleração da recuperação de lesões são apenas alguns dos momentos de vi acontecer.
Estou certo, que tal como nos treinos físicos, a congruência e consistência da "neuroestratégia" adaptada a cada individuo/atleta pode ser devidamente acompanhada e treinada rumo a um maior rendimento pessoal.

Se para um atleta amador o prazer de correr é o centro de acção, este pode ser potenciado a níveis incríveis; num atleta de alto rendimento, alguns dos processos podem ser a diferença entre ser campeão ou ser apenas mais um excelente atleta – neste caso, o foco no caminho para a excelência é onde acontece a "magia".
Como li certa vez, "a excelência não é um objectivo, é o caminho..." e se este for mais divertido, mais cativante, mais inspirador, mais "mágico"... porque não começar agora?

Alexandre Caramez, Maratonista e Practitioner PNL LT/ITA

Férias todo o ano

"Finalmente chegaram as férias!"
Nesta altura do ano esta expressão é dita por pessoas de todo o mundo que largam os seus empregos por uns dias e desfrutam de atividades diferentes, e experiências diferentes em locais diferentes dos habituais. Quando regressam ao trabalho, muitas vezes sentem-se mais energizadas e prontas para lidar com os desafios do dia-a-dia. A questão é que este "estado de graça" tende a durar pouco e muito em breve se pensa e sonha novamente com aquelas duas semanas a viajar pela Europa ou sentado à "sombra da bananeira".

Os profissionais de maior sucesso que conheço tem uma outra forma de encarar a realidade laboral e de lazer que lhes permite altos níveis de concentração, foco e performance ao longo do ano, mantendo tambem a diversão e excitação. Deixo-vos algumas dicas que recolhi ao ajudar estas pessoas a obterem melhores resultados e que podem ser aplicadas à generalidade das profissões.

1. Tenha paixão pelo seu trabalho.
Se está numa profissão/emprego que desgosta, então é bem mais difícil ter energia e obter altos resultados. Se não pode/quer mudar de profissão para algo que seja mesmo o que o inspira e motiva, encontre algo dentro deste emprego que o apaixone. Pode ser o contacto com outras pessoas ou a paz de estar mais isolado, pode ser s desafios constantes ou a certeza das mesmas rotinas, pode ser a equipa com quem atinge vitórias ou as aprendizagens que retira dos conflitos que enfrenta, etc. Encontre algo que o leve a sorrir quando pensa no trabalho e a energia crescerá dentro de si.

2. Use bem o tempo fora do trabalho.
Em vez de se entregar aos prazeres da televisão quando chega a casa, experimente variar as atividades. Desporto, passear depois jantar, brincar com os miúdos, ajudar-los a fazer os trabalhos, ler um livro, etc., são apenas alguns exemplos que mediante as disponibilidades horárias e físicas podem ajudar a quebrar as rotinas e adicionar energia aos dias.

3. Mime-se.
Todos os meses faça algo por si ou caso possua um, pelo relacionamento conjugal. Uma massagem, um fim de semana fora, um jantar num local diferente, um passeio mais prolongado... Crie estas experiências que ajudarão a mostrar a si mesmo que há tempo para tudo, especialmente para se premiar. Estes mimos funcionam muitas vezes como ótimos retemperadores da nossa energia. E nunca se sabe o que pode acontecer quando usufruímos de novas experiências!

4. Estimule-se mentalmente.
Aprender e crescer são características essenciais da nossa natureza para aumentarmos a nossa satisfação global enquanto seres humanos. Aprenda novas línguas, leia livros de matérias que se interesse, aumente a sua cultura geral e verá que essa energia se traduzirá em melhores performances mentais …também no trabalho.

É tão simples incluirmos algumas destas dicas no nosso dia como queixarmo-nos que não temos tempo para isso. Qual a sua escolha?


Ricardo Peixe, Coach & Trainer na Life Training, Precursor do VencerGT.com

Opção A ou B?


Uma das questões determinantes para o sucesso de uma liderança é a capacidade do líder conseguir reunir esforços e vontades em torno de um objetivo comum. Isto é tão fundamental que, arrisco dizer, muitas vezes só se é um verdadeiro líder se o conseguirmos fazer. Esta questão tem o reverso da medalha pois seguir outros é também liderança…

Numa organização social/política/empresarial/civil ocidental, nos dias de hoje, é normal que uma decisão ou opção seja discutida e avaliada antes de ser tomada ou implementada. Nesse momento de avaliação, de uma forma mais ou menos democrática, diversos intervenientes têm uma palavra ou opinião a expressar. Após algum tempo de escuta e ponderação, uma decisão é tomada.

Este é um momento fundamental em qualquer empresa e um teste à liderança, pois muitas vezes acontece que, aqueles que tinham uma opinião diferente ao que foi decidido, mantêm essa mesma convicção. Se o líder não está atento a esta situação, o resultado típico na mente destes colaboradores é: “Se foi decidido A e eu acredito que era melhor B, apesar de ser obrigado ou forçado a fazer B, eu não acredito que possa resultar e por isso vou-me esforçar menos”. É por este motivo que se assiste a comportamentos de algumas pessoas que consciente ou inconscientemente sabotam os seus próprios resultados exclusivamente para provarem que tinham razão.

O trabalho do líder neste caso é certificar-se que todos estão verdadeiramente dentro do barco. Que depois de se ter decidido A, todos defendem A e se esforçam para que resulte. Só assim é que conseguimos mesmo testar A, B ou qualquer outra opção ao máximo. É importante por isso certificarmo-nos que todos compreendem a importância de seguirem esta estratégia, sabendo o que ganham se o fizerem e o que perdem se tal não acontecer.
O reverso da medalha é que liderança também é seguir e seguir bem. Um líder de si próprio também é o que consegue seguir uma decisão e aplicar-se ao máximo na busca do seu sucesso, mesmo que essa seja diferente da sua opinião. Ele sabe que só assim está a ser fiel ao seu valor de liderar pelo exemplo (entre colegas) e que só assim pode esperar que outros façam o mesmo numa situação inversa, quando chegar a sua vez de liderar processos e pessoas.

Ao sabermos liderar e seguir, garantimos que no final do processo existe uma certeza que tudo foi feito com o máximo de empenho e congruência.

Ricardo Peixe, coach, criador do método Vencer GT, formador da LIFE Training na área comportamental


Artigo previamente publicado na plataforma Dinheiro Vivo

Comportamento Não-verbal: Decifrar sinais ou ler pistas?


Já lhe aconteceu sentir que os outros não estavam a dar atenção à sua mensagem? Ou pensar que estariam a discordar, mesmo sem que o verbalizassem? Ou que a resposta obtida foi diferente do que queria? Muitas vezes, tal pode suceder por estarmos a ler inconscientemente sinais não-verbais em quem temos à frente.


Os gestos, a postura, as expressões faciais, componentes não-verbais, como nos mostra Albert Mehrabian e outros investigadores, têm maior peso no impato que produzimos, como emissores, na percepção dos interlocutores sobre a atitude associada à mensagem transmitida.

Tenho ouvido algumas pessoas dizer: “É impossível estar a toda a hora com atenção a tudo o que está a acontecer à minha frente! Deve ser bem frustrante esse líder estar sempre a pensar no que esta pessoa mostrou com o sobrolho ou na outra que fez um gesto naquele momento.”. Ao que provavelmente lhe responderia: “Isso talvez fosse tentar decifrar todos os sinais per si e compor uma manta de retalhos que não combinam entre si.”.

O que lhe proponho é juntar pistas na comunicação não-verbal da outra pessoa, aproveitando padrões de comportamento quando fizer sentido, que ajudem a ler a forma de ver a realidade que ela usa para “ler” o contexto e se comportar.
Para isso, sugiro treinar, simplesmente, o “estar com atenção”. Começando por exemplo a observar à distância o não-verbal de alguém a conversar em cafés ou centros comerciais, e perguntar: “O que pode significar aquele sinal? E que pode significar mais?”.

Pode juntar esse exercício à informação sobre padrões de comportamento não-verbal em livros e mesmo assim será contraproducente pensar que já sabe o motivo por trás deste ou daquele sinal não-verbal. Pois padrões são isso mesmo: padrões. Aplicam-se à maioria. Não exactamente a todos.

Quando comunicamos, pode ser mais interessante utilizar a técnica VEEP: Ver “Com olhos de ver”, em vez de meramente olhar o que acontece à volta; Escutar realmente o que é dito, em vez de só ouvir e imaginar o que outro poderia querer dizer; Explorar discurso e Perguntar sobre palavras do interlocutor que foram acompanhadas de sinal não-verbal incomum, em vez de “alucinar” sobremotivos, opiniões ou sinais faciais.
Querendo atingir melhores resultados na comunicação, experimente fazer VEEP. Comece discretamente com amigos ou familiares. Veja o resultado que obtém. Está mais perto do que quer? Ótimo! Está ainda um pouco aquém? Seja flexível. Será que pode melhorar algo ou fazer diferente na forma como fez?

João Ricardo Pombeiro, coach, formador da LIFE Training na área comportamental



Artigo previamente publicado na plataforma Dinheiro Vivo

Coaching no local de trabalho


Será que a introdução de um processo de Coaching nas organizações pode ser diferenciadora nos seus resultados?

Numa organização que utiliza esta ferramenta, mais do que querer entender o porquê dos resultados, visa-se entender o como se chegou ao resultado e o que se pode fazer diferente para o potencializar.

O processo de Coaching consiste numa estrutura simples que permite ajudar os outros (e as organizações como um todo), a diagnosticar o seu estado actual e analisar com consciência os resultados do presente. Por outro lado, ajuda a diagnosticar e definir objectivos específicos, ou seja, o estado desejado. Sabendo onde se está e para onde se quer ir, o foco passa a incidir no aumento do leque de escolhas para lidar com o percurso e ultrapassar os eventuais desafios. No fundo, o grande foco do Coaching é ajudar as pessoas a atingir os seus resultados.

Principais passos e benéficos do Coaching no local de trabalho:
• Define o mapa-mundo da organização – diagnóstico do nível de satisfação com as diferentes áreas organizacionais: ao nível físico (instalações, ergonomia, níveis de energia dos colaboradores), emocional (motivação, liderança, gestão de conflitos relacionais), mental (definição de objectivos, formação, aprendizagens), financeiro (lucros, vencimentos) e espiritual (missão, visão, valores).

• Orienta para o centro do alvo – sendo o alvo os resultados organizacionais é deveras importante que na organização todos “atirem” para o mesmo “ponto” no alvo. Ajudar a definir objectivos a nível individual permite alinhar o sentido da “seta”.

• Alimenta estados de recursos potencializadores - No trabalho que tenho desenvolvido enquanto coach em empresas, é muitas vezes referida a desmotivação como um entrave ao progresso. Através do Coaching ajudam-se as pessoas a activar estados que lhes permitam lidar com os desafios com maior eficácia e a serem responsáveis pela sua auto-motivação.

• Orienta na escolha das acções - numa organização qualquer performance individual ou de grupo tem impacto no todo. Somos hoje o somatório das nossas acções do passado e seremos no futuro o somatório das acções do presente, nesse sentido o Coaching orienta para o poder da escolha e para a adopção do melhor comportamento no sentido do objectivo estipulado.

Uma organização é como um barco - parada é pouco válida. Tem um destino: objectivos organizacionais; uma tripulação com tarefas definidas e que faz andar o barco - colaboradores com objectivos e funções que devem desempenhar no seu melhor. Tem também tormentas - desafios e obstáculos que tem que ser ultrapassados. O Coaching é como a bússola, todos os recursos já lá estão e simplesmente nos ajuda a encontrar certezas e clarificar o caminho. Quando sabemos onde estamos, temos claro para onde queremos ir, nos dotamos dos recursos e estados ideais para implementar acções, quer a nível individual, quer numa equipa, é inevitável a potencialização dos resultados finais e a conquista do porto de destino.

Núria Mendoza, Formadora & Coach LIFE Training


Artigo previamente publicado na plataforma online Dinheiro Vivo

Génios na sua empresa


Imagine, por breves momentos, que recebe um telefonema do Albert Einstein a oferecer-se para trabalhar na sua empresa. O que lhe diz?


Alguns dos leitores acedem rapidamente a uma resposta: “Claro que sim”! Outras dizem: “Que interesse poderia ter um génio na sua empresa”? Existem, ainda, aqueles que gostariam de o conhecer e entender os motivos que poderiam ser tidos como relevantes para este invulgar interesse de fazer parte da sua empresa em particular.


Cada um destes pensamentos me parece, numa primeira análise, interessantes e me fazem, aceder a alguns padrões das empresas portuguesas.

Algumas organizações recusariam, pensando talvez que um génio olha muito pouco para rácios de produtividade. Outras organizações teriam que demarcar muito bem o campo de acção do génio para sentirem conforto com esta nova situação.

Finalmente, haveria empresas, as que da minha experiência enquanto observadora atingem maior sucesso, que avançariam para a gestão criativa enquanto componente essencial para o desenvolvimento da empresa.
Para esta reflexão recordo a teoria do escritor e filósofo Koestler.

Para este filósofo, a explosão criadora ocorre quando duas ou mais matrizes independentes interagem entre si – fenómeno denominado de bissociação, que consiste na conexão de níveis de experiência ou sistemas de referências. Uma nova ideia é assim construída na através da associação de diferentes campos não directamente relacionados com a área de partida. Esta teoria poderá ser chave para uma nova forma de olhar a Gestão de Recursos Humanos. O que poderia acontecer se a sua empresa tivesse em si pessoas que juntassem duas forças distintas, e as tornassem numa só? Que aliasse o saber à inovação, que aglomerasse lógica a sentimento, que criasse e seguisse novos caminhos “de fazer”, mais produtivos e estimulantes?

Eu já vi algumas empresas desejarem ser diferentes de todas as outras e a solicitarem aos seus colaboradores ideias/sugestões para ajudar a produzir melhores resultados. Esta parece-me uma excelente forma de sair da caixa. No entanto também não é anormal ver caixas acrílicas onde os colaboradores devem depositar as suas fantásticas ideias. Será que um génio consegue sempre colocar por escrito a sua ideia genial? É também, usual, algumas empresas segmentarem as suas ideias. Porém, e tendo em conta esta reflexão, será que o contabilista poderá dar uma boa ideia para a área comercial? Também não é anormal ver empresas pagarem dispendiosos estudos de mercado e mesmo assim desperdiçarem informação privilegiada dos seus colaboradores e também potenciais clientes.

Os génios são todos aqueles que conseguem olhar para as suas funções e responsabilidades com uma atitude crítica e de desenvolvimento pessoal e organizacional. Logo, imagine o que poderá fazer pela sua organização se permitir que os génios da sua organização criem novas formas de fazer, pensar, executar.

Lígia Ramos, empreendedora, criativa, formadora da LIFE Training e especialista em GRH

Artigo previamente publicado na plataforma online Dinheiro Vivo

Coaching de vendas

Num mundo altamente competitivo na área das vendas, acreditamos que os mais preparados atingem a excelência.
A nossa intenção é promover um modelo de Coaching de vendas eficaz e com provas dadas no mercado Português.

Este modelo tem uma componente de desenvolvimento pessoal e de técnicas de vendas seguido de treino e orientação no terreno onde o vendedor é acompanhado por um coach. Imagine o coaching de vendas que lhe permite aproveitar as enormes oportunidades dos dias de hoje, imagine até onde poderia chegar o vendedor (ou grupo de vendedores)
se tivessem as ferramentas adequadas e se empenhassem verdadeiramente em atingir os objectivos definidos?

Então, em que consiste e para que serve o Coaching de vendas?
Este método trabalha:
•A compreensão dos motivos de cada elemento para agir como vendedor
•Acede aos seus “mapas-mundo”, ou seja, à sua própria forma de ver a realidade, ajudando-os a desenvolverem novas ideias e conceitos
•Favorece a aceitação da responsabilidade, da motivação e leva o vendedor a desenvolver capacidades de comunicação que o tornam único
•Define as fases da venda e dá ferramentas eficientes a serem utilizadas em cada uma das fases

O objectivo máximo deste modelo é ajudar na acção e a fazer com que o vendedor consiga dar o máximo de si utilizando todos os recursos que já tem disponíveis.

Idealmente, no passado, o conceito de chefe de vendas era semelhante ao do coach, na realidade a área da gestão de vendas evoluiu e necessita agora, cada vez mais, de ferramentas de suporte para realizar esse trabalho de forma moderna e eficiente.

O “Coaching de vendas” (CV), enquanto modelo LIFE Training, tem como objectivo ajudar os vendedores a, durante um interacção de vendas com clientes, tomarem consciência das vantagens de definir objectivos, estarem atentos à dinâmica da venda e flexibilizarem a sua atitude e ferramentas para a acção com sucesso. Esta formação tem como base, princípios de Coaching, Neurovendas, Programação Neuro Linguística e Neuroestratégia.

O CV no terreno é antecedido de uma formação básica de técnicas de vendas a que se seguirão as sessões, onde o formador acompanha o vendedor na interacção com o cliente, sem qualquer intervenção, fazendo de seguida uma partilha com o vendedor, dando feedback e sugerindo acções alternativas para alavancar resultados.


Este modelo tem como benefícios o facto de a formação ser adaptada individualmente às necessidades de cada um dos elementos da equipa comercial e, individualmente, acelerar e tornar mais eficiente o processo treino.
No acompanhamento no terreno o Coach faz a análise dos pontos a melhorar e actua de imediato, tornando a aprendizagem mais consciente, pois o comercial é parte activa na situação em causa.

Trata-se de um processo contínuo que deve ter em conta a psicologia do vendedor e a fase da sua experiência. Os vendedores iniciados terão exigências de coaching diferentes dos vendedores experientes ou até com muitos anos de casa e com métodos “incrustados”.

Em muitos casos o processo passa por um “acordar” do ânimo da venda, reavivar o entusiasmo pelo que é novo e pelo própria actividade de venda.



Paulo Espírito Santo, Sales coach e formador LIFE Training

Saber + sobre a próxima certificação em Neurovendas LIFE Training

Quem pode ser mágico nas empresas?

Há quem acredite que a mudança nas organizações terá que ser implementada ao nível mais alto para produzir reais impactos. Eu acredito que quando CEOs, administradores e directores se tornam embaixadores da mudança esta ganha maior poder. E também acredito que qualquer pessoa pode iniciar um processo de mudança organizacional.


Na minha carreira profissional desenvolvi esta crença, sustentada em dezenas de exemplos práticos, de que a gestão de faz em ambas as direcções hierárquicas! Quando implemento, juntamente com a equipa da LIFE Training, projectos de desenvolvimento e expansão de resultados nas organizações deparamo-nos frequentemente com a questão “o meu chefe também vai receber esta formação”? A ideia é simples. Se o meu chefe mudar, então eu poderei mudar.


Caso contrário, todos os meus esforços serão em vão.


A abordagem da LIFE Training, baseada num forte acreditar nos recursos que cada ser possui, é um estímulo claro a que cada um assuma a responsabilidade por aquilo que quer e implemente estratégias práticas para lá chegar!
Independentemente do lugar que cada um ocupa na hierarquia, se quiser pode transformar-se num Mágico que modifica a realidade em que se envolve! Já vi isto acontecer em dezenas de empresas, com vendedores a mudarem departamentos, secretárias a mudarem direcções.



Tudo depende da crença que cada um tem em relação ao que quer, à força que a mudança tem (muitas vezes dizemos que gostaríamos de mudar coisas e não investimos energia para que tal possa realmente acontecer).



Claro que nem sempre as pessoas em cargos mais altos nas organizações vêem com conforto a possibilidade de qualquer um poder iniciar processos de mudança. Esse é, no entanto, o poder da natureza humana. Qualquer um pode ser Mágico, desde que assuma a responsabilidade e esteja disposto a agir até alcançar o resultado a que se propõe!

Pedro Vieira, CEO, Formador, Palestrante e Master Trainer da LIFE Training

Convidado no meu negócio

Hoje, mais do que nunca, o sucesso empresarial depende em muito das relações que conquistamos, desenvolvemos e mantemos com os nossos clientes. Parece-me o momento indicado para escrever sobre este conceito fantástico que descobri já há algum tempo: Convidado no meu negócio.

Várias empresas escolhem produzir produtos com máxima qualidade, outras dedicam muita da sua energia a mostrar que disponibilizam os items tecnologicamente mais avançados. Existem ainda empresas que se dedicam a procurar oferecer aos seus clientes o preço mais baixo. Todas estas (ou outras) escolhas me parecem interessantes e merecem, cada uma delas, o nosso reconhecimento. No entanto, vale a pena dedicar alguma da nossa atenção a uma questão: Será que estas escolhas, estas apostas, chegam ao nosso cliente da forma mais positiva, mais potenciadora?

Recorda dez momentos em que foi recebido de forma amável, em que se sentiu único e que sentiu que a sua presença era motivo de felicidade para quem tinha algum produto ou serviço para lhe oferecer? Pois, esta tarefa pode revelar-se mais desafiante do que ao princípio pode parecer…

É um facto que a maior parte das vezes eu sinto que existem produtos bons, preços agradáveis, boa qualidade. Então porque será que não os compro? Até já sabemos que 20% das pessoas vão comprar mesmo que o vendedor não imprima a este processo nenhum tipo de esforço, sabemos também que 20% das pessoas nunca comprará mesmo que seja realizado um processo completo de venda. Talvez a diferença do sucesso possa estar nos 60% das pessoas que vai comprar dependendo do tipo de atenção, cuidado que lhes é oferecido.

Vamos imaginar que a sua empresa garantia sempre essa atenção, esse cuidado. O mesmo que dedica ao amigo de sempre que convida para ir a sua casa. Alguém que lhe abre um sorriso ao abrir a porta. A quem oferece a sua atenção, disponibilizando o sofá e até um almoço dedicado e uma conversa agradável. Nessa conversa até descobre algo sobre o seu amigo que antes não sabia. Quando terminam o encontro, selam o momento com a expressão “Volta mais vezes, gostei mesmo da tua visita”.

Cada colaborador da sua empresa é a sua Comunicação, a sua Publicidade e o seu Relações Publicas. E o seu “Relações Públicas” pode ser cada um dos colaboradores.
A sua empresa, o seu negócio, pode ter muitas visitas. Para tal só precisa de gostar de receber, e mostrar isso mesmo aos seus convidados!

Lígia Ramos, Formadora, Practitioner PNL e Coach

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