Entrevista a Peter Koijen (Holanda)

Nesta entrevista, Peter Koijen, fundador da In2motivation (empresa holandesa de treino comportamental), fala-nos sobre a sua ligação com a Programação Neuro Linguística (PNL) e a International Trainers Association (ITA). Para além disso, oferece ainda a sua opinião pessoal sobre a LIFE Training, empresa portuguesa com quem tem colaborado como trainer internacional.

- Como e quando apareceu a PNL na tua vida?
- A PNL apareceu na minha vida há cerca de 10 anos. Tinha lido sobre o assunto e estava muito curioso sobre os seus efeitos. Depois demorei vários anos até me decidir a participar num curso de Practitioner de PNL. Foi numa altura da minha vida em que as coisas não estavam a funcionar muito bem, quer na minha vida pessoal, quer na profissional. O Practitioner de PNL deu-me tamanho impulso que decidi que queria fazer algo mais com a PNL, enquanto definia novos objectivos para a minha vida. No curso de Master Practitioner, decidi que queria começar a minha própria empresa e tornar-me trainer internacional de PNL. O Master ajudou-me a atirar borda fora as crenças limitadoras que ainda restavam e ajudou-me a dar o passo decisivo para começar a empresa. Isto depois de uma carreira como professional de recursos humanos e formador num grande banco, trabalhando e vivendo sobretudo em países fora da Holanda, de onde sou.

- Quais foram os maiores efeitos práticos que a PNL teve em ti?
- Os maiores efeitos durante o Practitioner foram ter começado a apredner sobre comportamento e a lidar melhor com o stress. O Master ajudou-me a começar o meu negócio! Os efeitos na minha vida foram enormes. E fiquei tão entusiasmado que agora ajudo outros no mesmo processo.

- O que distingue a abordagem da ITA no mundo da PNL?
- A ITA tem uma abordagem muito diferente da clássica. No meu Practitioner e Master aprendi o método clássico de fazer PNL: um conjunto enorme de coisas ponderosas que geram grandes resultados e também uma parte a que se chama de imposição de conteúdo. Isto significa que corres o risco de projectar a tua própria forma de ver o mundo sobre o outro. A ITA tem a abordagem de desenvolver a PNL com intervenções livres de conteúdo. Isto significa que tudo gira em volta de alterações de contexto e estado emocional sem impor o teu próprio modelo do mundo.
Para além disto, a ITA tem um nicho no mercado da PNL pois os seus trainers têm um processo de treino e avaliação bastante melhor do que o de outras escolas. O maior ponto de diferenciação é que os trainers são treinados por John Grinder, co-fundador da PNL, Carmen Bostic St. Clair e Michael Carroll. Os três têm standards de qualidade muito elevados e claramente fazem a diferença no mercado. Digo isto não por ser um dos trainers da ITA, e sim por vários trainers que passaram anteriormente por outros processos com outras escolas o confirmarem!

- Qual a tua percepção do trabalho da LIFE Training?
- Trabalho com a LIFE Training há cerca de um ano como trainer convidado e estou maravilhado. Maravilhado por ser uma organização de treino tão profissional! Conheci o Pedro Vieira durante a certificação de trainer no Reino Unido e imediatamente fizemos uma boa ligação. Quando ele me convidou para ser trainer convidado em Portugal, senti-me muito honrado, claro. E, desde o primeiro momento, senti-me parte da equipa. Esta é a equipa mais profissional com que já trabalhei! LIFE Training para mim é treino para a vida! O que quero dizer com isto é que, de acordo com a minha experiência, têm tudo para oferecer uma vida melhor. Desta forma, espero trabalhar mais com o Pedro e a equipa no futuro próximo. Neste sentido, Portugal transformou-se numa segunda casa para mim… embora o meu português ainda esteja enferrujado!


Para mais informações sobre as Certificações Internacionais em PNL com Técnicas de Coaching da Life Training, clique aqui ou envie um email para ana.vieira@lifetraining.com.pt.
Aproveite o desconto promocional até dia 31 de Outubro!

Flyer sobre a certificação

Os mineiros chilenos e futurologia


Desde o momento em que foi possível resgatar os mineiros chilenos, inúmeros psicólogos e especialistas começaram a debitar opiniões sobre o que "vai acontecer" aos mineiros, depois de terem estado fechados 62 dias lá bem no fundo da mina.
Não sou um especialista e não deixo no entanto de estranhar a facilidade como rotulam os mineiros de doentes como se fosse uma inevitabilidade eles ficarem com todos aqueles danos psicológicos.
A maioria destes especialistas dá já soluções para a "cura" destes homens, que "são já doentes", e ainda não os vi, aos especialistas, darem ideias de como fazer para que não fiquem com essas mesmas doenças. Muito indiciador este comportamento...

Aceito que possam vir a haver alguns desafios, aceito que o que passaram possa criar dificuldades, tenho dificuldade em entender como fazem para assumir desde já que estão doentes e que vão ter os problemas "profetizados".

Aquilo que eu vejo é um conjunto de homens que me INSPIRAM, que tiveram a coragem de se manterem ordenados, disciplinados e participativos no seu salvamento e saíram de cara barbeada e cabeça levantada.

Vi homens a trabalharem para o seu futuro e, não podendo voltar atrás na situação, puderam no entanto escolher o que fazer depois do evento.

Paulo Espírito Santo, Coach e formador LIFE Training

LT on the road: Workshops gratuitos para estudantes


A LIFE TRaining tem vindo a realizar workshops gratuitos, em cooperação com diversas universidades e politécnicos. Aqui, Núria Mendoza e Ricardo Peixe mostram aos jovens estudantes o que é coaching, bem como a metodologia LT de definição de objectivos.

Uma vez que está estimado que apenas 3% das pessoas define objectivos e que este é considerado um dos segredos mais mal guardados das pessoas de sucesso... pareceu-nos uma boa forma de contribuir para um futuro mais risonho do nosso país.
O número de participantes tem vindo praticamente a duplicar de universidade para universidade!

O primeiro evento aconteceu na Faculdade de Ciências do Porto, e o segundo na Universidade Portucalense.


Deixamos aqui um testemunho de uma participante:
“Numa era em que às pessoas e empresas se colocam cada vez mais desafios, é essencial definir objectivos que nos ajudem a focalizarmo-nos no que é realmente importante. Desta forma conseguiremos maior eficácia e menor desperdício, nomeadamente de tempo, que é um bem cada vez mais precioso. Esta palestra da LIFETRAINING permitiu aos participantes 90 minutos de descoberta e reflexão, de uma forma divertida e muito interactiva.”
Cláudia Carvalho (Docente e Coordenadora de Marketing e Comunicação da Universidade Portucalense)

Os próximos eventos realizar-se-ão nos seguintes estabelecimentos:
IPAM: 21/Outubro
ISLA Porto: 27/Outubro
ISMAI: 3/Novembro
ISVOUGA: 13/Novembro
IPVC (Viana do Castelo): 17/Novembro

Vêmo-nos numa universidade perto de si!
:)

B.C.

Nova série de artigos

Iniciámos uma série de artigos vocacionados especificamente para empresas. Como as empresas são constituídas por pessoas... iniciámos uma série de artigos vocacionados especificamente para si!
:)
Desta vez tratamos de temáticas como a Confiança, Liderança, Estratégia. Falamos de um estudo que permite tirar conclusões sobre produtividade e partilhamos dicas para ter ideias inovadoras.

Curioso(a)? Então continue a ler...
Ps. Comente, pergunte, a sua opinião é sempre bem-vinda!
B.C.

O Efeito Hawthorne nas empresas

Se tem interesse em melhorar a produtividade dos seus colaboradores na sua empresa, então este “efeito” é para si.
O estudo sobre o Efeito Hawthorne surgiu originalmente a partir dos estudos de Elton Mayo, com funcionários da fábrica Wester Electric Company (em 1927), no bairro de Hawthorne, quanto ao aumento da produtividade dos mesmos.

O principal objectivo desta investigação centrava-se na análise do comportamento humano, estudando os efeitos das mudanças ambientais do local de trabalho e as funções biopsicológicas do ser humano sobre a produtividade.

Neste estudo pretendia-se demonstrar que havia uma correlação directa e positiva entre uma melhoria da higiene dos trabalhadores e a produtividade dos mesmos. Para tal, escolheram-se várias variáveis consideradas como pertinentes para a qualidade de vida no trabalho dos colaboradores, tais como luminosidade, temperatura, ergonomia, entre outras. Uma das experiências consistiu simplesmente em aumentar a intensidade das luzes na fábrica, usando-se 2 grupos, um experimental e outro de controlo. Em relação a este ultimo, a intensidade da luz no local de trabalho manteve-se constante. No grupo experimental a intensidade da luz no local de trabalho foi objecto de mudanças sucessivas, aumentando-se ou reduzindo-se a intensidade da luz, conforme as circunstâncias o aconselhavam.

Curiosamente quer o grupo experimental, quer o grupo no de controlo registou-se um aumento na produtividade.
Para dar continuidade ao estudo de outras variáveis higiénicas na empresa, os investigadores repuseram a intensidade inicial das luzes, para não interferir com a nova variável. Adivinhem o que aconteceu à produtividade dos colaboradores? Por incrível que pareça, voltou a aumentar.

Daqui inferiu-se que o aumento da produtividade não estava relacionado com a intensidade da luz, mas sim com a atenção que estava a ser dada às pessoas.
Estudos posteriormente efectuados sobre este tema, demonstram que variáveis tais como melhoria da gestão comunicacional, maior envolvimento entre os colaboradores, maximização do feedback interpessoal e recompensa diferencial são factores determinantes no aumento do bem-estar e produtividade.

No fundo o que este efeito nos diz é que o aumento da produtividade dos colaboradores está mais relacionado com variáveis psicológicas, antropológicas e relacionais do que com alterações objectivas das condições de trabalho ou da organização do mesmo.

Imagine agora que se dedica a maximizar na sua empresa o interesse genuíno pelas pessoas….

Para saber mais sobre este tema por favor consulte este artigo:
Os estudos de Hawthorne - uma fábula para o nosso tempo?

Núria Mendoza, Formadora & Coach LIFE Training

Como explicar estratégia a uma criança?

Quando a minha filha mais velha tinha 4 anos perguntou-me o que era uma estratégia. Resolvi explicar-lhe exactamente da mesma forma que faço com adultos… Se o local onde estamos é o nosso ponto A, e o local para onde queremos ir é o nosso ponto B, quantos caminhos temos para os unir? Muitos! Cada um desses caminhos é uma estratégia.

Até aqui tudo bem (tanto para adultos como para crianças…). A questão mais delicada é que a experiência nos mostra que muito raramente os gestores conhecem com pormenor o local onde estão e muito menos escolhem detalhadamente para onde querem ir. Sem estes dois pontos bem definidos, de que valem as estratégias?

Imagine que um amigo se perde a caminho de sua casa. Liga-lhe do telemóvel, não tendo nenhum ponto de referência para lhe dar. Como o ajuda? Apenas e só focando-o na necessidade de recolher informação precisa sobre o local onde está.

Percebe como é pouco produtivo investir em definição e implementação de estratégias quando não conhecemos o ponto de partida? Há poucas semanas trabalhei com uma empresa que tinha investido centenas de milhares de euros num novo programa de incentivos para o seu staff. Os resultados não estavam a melhorar e interrogavam-se porquê… Qual tinha sido o estudo de identificação de reais necessidades do staff? Nenhum, simplesmente assumiu-se que os prémios monetários seriam o verdadeiro motor da motivação, pois “toda a gente se queixava dos salários”. O nosso ponto A nem sempre é exactamente o que parece, como esta organização descobriu depois do investimento feito.

Nova proposta de imaginação… Tem o carro preparado para as grandes férias de Verão, família incluída, depósito cheio, destino por definir. Entra no carro e começa a conduzir. Uma coisa é certa: nunca chegará onde quer, pois não há mapa que ajude a alcançar objectivos por definir. Embora seja certo que não poderá falhar (razão principal pela qual mais de 90% das pessoas não tem objectivos definidos e escritos para as várias áreas da sua vida), a probabilidade de ficar imensamente satisfeito com o seu local de destino é reduzida.


Sabe quantas empresas em Portugal não chegam a definir com clareza, através de poderosos processos de definição de objectivos, o seu ponto B?
É absolutamente impressionante, pois uma observação profunda mostra que estamos a falar da esmagadora maioria. Ah, e se apenas os directores da empresa conhecem o ponto de chegada, não conta, claro! É como se um passageiro do seu carro conhece-se o destino mas não o comunicasse ao condutor…

Perceba claramente onde está. Defina com precisão para onde quer ir. Dedique-se a perceber os caminhos disponíveis. Escolha o melhor. Mantenha-se flexível a eventuais mudanças de caminho para contornar obstáculos inesperados. Torne-se um mestre da estratégia. Até uma criança de quatro anos entende!

Pedro Vieira, CEO, Formador, Palestrante e Master Trainer em PNL da LIFE Training

http://www.pedrovieira.net/

Liderança pelo exemplo

Há muito tempo atrás, um grande amigo disse-me que "o melhor marcador da equipa pode não ser o melhor treinador".

Existe por vezes uma concepção errada de que para liderarmos uma equipa pelo exemplo temos de ser aquele com melhores conhecimentos e ferramentas da equipa.

Ora o conceito de "Liderança pelo exemplo" já existe há muito tempo e de diversas formas sendo que uma das primeiras vezes que foi "oficialmente" apresentado ao mundo foi através do livro Leaders: The Strategies for Taking Charge (Bennis e Nanus, 1985). O que se postulava aqui é que o líder é o principal responsável pela definição, implementação da ética e modo de trabalho. Que a principal e mais eficaz forma de o fazer era através das suas próprias acções, comportamentos.

O líder mais eficaz será portanto aquele que for mais congruente com o que diz, ou seja, aquele que de facto puser em prática o que fala.
Para liderar pelo exemplo, não necessitamos de ter mais conhecimentos ou técnicas, visto que o que se espera de nós é que se dissermos que a motivação é importante, estejamos motivados; se postularmos que é fundamental chegarmos a horas, temos de ser os primeiros a fazê-lo; se queremos que a equipa reconheça quando errou, seremos os primeiros a fazê-lo; se dissermos que queremos ver criatividade e foco nas soluções, não podemos depois queixarmo-nos e falar só da crise.

À luz deste conhecimento, estabeleça para si quais os comportamentos que quer mesmo implementar na empresa e que se sente confiante de que pode dar o exemplo. Apresente-os aos colaboradores de uma forma clara e explícita, para que saibam com o que contar e defina formas de controlo, de gratificação pelo bom trabalho/comportamento/acção e de penalização pelo incumprimento. Vai ver como rapidamente se podem instalar novos hábitos numa equipa.

Ricardo Peixe, Coach & Trainer na Life Training, Precursor do VencerGT.com
http://www.ajudaincondicional.blogspot.com/

Confiança nas empresas

O contacto com as pessoas no contexto de formação é extraordinário, pois encontro quase sempre um tipo de público heterogéneo. É extraordinário também perceber, que, durante as sessões de formação, deparo-me invariavelmente com dois tipos de público: as pessoas que sabem o que fazer e o que dizer e não o fazem, e as pessoas que, independentemente do receio, entram em acção. As segundas aumentam a probabilidade de atingirem os resultados estipulados pela empresa.

O que difere no primeiro grupo de pessoas para o segundo, é a capacidade das pessoas se focarem naquilo que não são capazes ao invés de se focarem no sucesso que querem obter.
Imagine agora que dentro da sua organização tem uma equipa que, independentemente da situação, actua consistentemente de forma confiante, capaz de encarar um ”não” vezes sem conta quando tem de vender um produto, capaz de fazer uma apresentação e enfrentar uma audiência, capaz de contagiar os colegas e focá-los nos seus objectivos. Consegue imaginar?

Muitas pessoas que trabalham nas organizações, pensam que não conseguem, muitas vezes antes de tentarem, focando-se e repetindo continuamente “não consigo, não sou capaz”. Ao invés, as pessoas de sucesso dentro das organizações, aceitam diariamente situações que involvem risco e incerteza, tornando-se desta feita o seu hábito.

Acredito eu que nos tornamos naquilo que praticamos, ou seja, se é possível treinarmos durante anos como não sermos confiantes, é possível também acedermos a estados poderosos de confiança interna e treiná-los a ponto de influenciarmos os nossos resultados e os resultados das organizações.

Crie o hábito diário de fazer uma pequena coisa que contenha risco e seja incerta. Quando der por si, verá que a sua equipa e a sua organização estarão rodeados de pessoas confiantes e a atingirem resultados de sucesso!

Obrigado

Mário Caetano
http://www.mariocaetano.net/

Soluções inovadoras: precisa-se!

Assistimos hoje a uma revolução de tendências que influenciam inevitavelmente o mundo empresarial. Este facto traz-nos a necessidade de permanecermos actualizados, que pode levar à reinvenção nas nossas empresas, quase permanente! Inevitavelmente, mudar passa a ser palavra de ordem para a sobrevivência das organizações.
Torna-se assim necessário perceber que a criatividade e o sentido de oportunidade são, mais do que nunca, autênticos recursos estratégicos.

Posto isto, fizemos uma busca pela maior rede de conhecimento do mundo (a world wide web) e seleccionamos para si dicas práticas para o ajudar a inovar. E inovar aqui pode significar aprimorar um sistema, criar um produto/serviço ou encontrar uma solução para um problema, em geral, numa empresa!

Primeiro e antes de tudo, tenha uma visão do seu negócio que o inspire na busca de soluções, sempre. Partilhe esta sua visão com as pessoas com quem trabalha. Se é um colaborador e a empresa onde trabalha não possui uma, reflicta e crie-a, para si! Esta não é uma dica, é "A" dica.

- Seja persistente na busca de originalidade. A par de uma flexibilidade nas estratégias, opte pela inovação e por soluções que se coadunam com a sua visão de negócio e características de marca.

- Conheça bem a concorrência, mantenha-se informado acerca dos seus passos, para poder fazer diferente.

- Estabeleça objectivos relativos a inovação, para si e para a sua equipa.

- Desenvolva a sua capacidade de empatia: através da observação dos seus clientes, de uma verdadeira atenção aos mesmos, surgem ideias relativamente a novos produtos ou formas de colmatar de necessidades.

- Simplifique: métodos complexos tornam-se morosos de colocar em prática. No meio, pode perder-se uma boa ideia.

- Faça brainstormings com a sua equipa: inovação anda passo a passo com colaboração e comunicação. E um brainstorming entre colegas de trabalho pode até acontecer à hora do almoço!

- Quebre as regras: É como o fenómeno que ocorre aquando da contratação de um novo colaborador, que permite em que diferentes processos se possam juntar a novas formas de fazer (sempre) melhor. Uma pessoa que ainda não faz parte do sistema tem a capacidade de olhar de fora e perceber as fragilidades, bem como o que pode mudar com maior facilidade. Afaste-se para ver a situação, o todo, e depois quebre os processos que apesar de dados como adquiridos, deixaram de funcionar.

- Escreva as suas ideias, sempre: É importante o registo destas à medida que nascem, para futuro desenvolvimento e segurança de que não se perdem!

- Fuja do óbvio: através da busca de referências fora da sua área de actuação, encontrará ligações que aparentemente não faziam sentido e passam a fazer e a existir. Isto pode acontecer com uma ida ao teatro, a uma exposição de pintura ...qualquer actividade!

- Mantenha-se em movimento: actualize-se, faça formação, desenvolva a sua rede profissional. Aproveite o tempo em que vivemos, nunca foi tão fácil aceder à informação como hoje.

- Inovar é actualizar, evite repetições. Faça acontecer!

Votos de boas ideias para si.

Beatriz Costa, Inspirational Communication Manager @LIFE Training

Leia também