Férias todo o ano

"Finalmente chegaram as férias!"
Nesta altura do ano esta expressão é dita por pessoas de todo o mundo que largam os seus empregos por uns dias e desfrutam de atividades diferentes, e experiências diferentes em locais diferentes dos habituais. Quando regressam ao trabalho, muitas vezes sentem-se mais energizadas e prontas para lidar com os desafios do dia-a-dia. A questão é que este "estado de graça" tende a durar pouco e muito em breve se pensa e sonha novamente com aquelas duas semanas a viajar pela Europa ou sentado à "sombra da bananeira".

Os profissionais de maior sucesso que conheço tem uma outra forma de encarar a realidade laboral e de lazer que lhes permite altos níveis de concentração, foco e performance ao longo do ano, mantendo tambem a diversão e excitação. Deixo-vos algumas dicas que recolhi ao ajudar estas pessoas a obterem melhores resultados e que podem ser aplicadas à generalidade das profissões.

1. Tenha paixão pelo seu trabalho.
Se está numa profissão/emprego que desgosta, então é bem mais difícil ter energia e obter altos resultados. Se não pode/quer mudar de profissão para algo que seja mesmo o que o inspira e motiva, encontre algo dentro deste emprego que o apaixone. Pode ser o contacto com outras pessoas ou a paz de estar mais isolado, pode ser s desafios constantes ou a certeza das mesmas rotinas, pode ser a equipa com quem atinge vitórias ou as aprendizagens que retira dos conflitos que enfrenta, etc. Encontre algo que o leve a sorrir quando pensa no trabalho e a energia crescerá dentro de si.

2. Use bem o tempo fora do trabalho.
Em vez de se entregar aos prazeres da televisão quando chega a casa, experimente variar as atividades. Desporto, passear depois jantar, brincar com os miúdos, ajudar-los a fazer os trabalhos, ler um livro, etc., são apenas alguns exemplos que mediante as disponibilidades horárias e físicas podem ajudar a quebrar as rotinas e adicionar energia aos dias.

3. Mime-se.
Todos os meses faça algo por si ou caso possua um, pelo relacionamento conjugal. Uma massagem, um fim de semana fora, um jantar num local diferente, um passeio mais prolongado... Crie estas experiências que ajudarão a mostrar a si mesmo que há tempo para tudo, especialmente para se premiar. Estes mimos funcionam muitas vezes como ótimos retemperadores da nossa energia. E nunca se sabe o que pode acontecer quando usufruímos de novas experiências!

4. Estimule-se mentalmente.
Aprender e crescer são características essenciais da nossa natureza para aumentarmos a nossa satisfação global enquanto seres humanos. Aprenda novas línguas, leia livros de matérias que se interesse, aumente a sua cultura geral e verá que essa energia se traduzirá em melhores performances mentais …também no trabalho.

É tão simples incluirmos algumas destas dicas no nosso dia como queixarmo-nos que não temos tempo para isso. Qual a sua escolha?


Ricardo Peixe, Coach & Trainer na Life Training, Precursor do VencerGT.com

Opção A ou B?


Uma das questões determinantes para o sucesso de uma liderança é a capacidade do líder conseguir reunir esforços e vontades em torno de um objetivo comum. Isto é tão fundamental que, arrisco dizer, muitas vezes só se é um verdadeiro líder se o conseguirmos fazer. Esta questão tem o reverso da medalha pois seguir outros é também liderança…

Numa organização social/política/empresarial/civil ocidental, nos dias de hoje, é normal que uma decisão ou opção seja discutida e avaliada antes de ser tomada ou implementada. Nesse momento de avaliação, de uma forma mais ou menos democrática, diversos intervenientes têm uma palavra ou opinião a expressar. Após algum tempo de escuta e ponderação, uma decisão é tomada.

Este é um momento fundamental em qualquer empresa e um teste à liderança, pois muitas vezes acontece que, aqueles que tinham uma opinião diferente ao que foi decidido, mantêm essa mesma convicção. Se o líder não está atento a esta situação, o resultado típico na mente destes colaboradores é: “Se foi decidido A e eu acredito que era melhor B, apesar de ser obrigado ou forçado a fazer B, eu não acredito que possa resultar e por isso vou-me esforçar menos”. É por este motivo que se assiste a comportamentos de algumas pessoas que consciente ou inconscientemente sabotam os seus próprios resultados exclusivamente para provarem que tinham razão.

O trabalho do líder neste caso é certificar-se que todos estão verdadeiramente dentro do barco. Que depois de se ter decidido A, todos defendem A e se esforçam para que resulte. Só assim é que conseguimos mesmo testar A, B ou qualquer outra opção ao máximo. É importante por isso certificarmo-nos que todos compreendem a importância de seguirem esta estratégia, sabendo o que ganham se o fizerem e o que perdem se tal não acontecer.
O reverso da medalha é que liderança também é seguir e seguir bem. Um líder de si próprio também é o que consegue seguir uma decisão e aplicar-se ao máximo na busca do seu sucesso, mesmo que essa seja diferente da sua opinião. Ele sabe que só assim está a ser fiel ao seu valor de liderar pelo exemplo (entre colegas) e que só assim pode esperar que outros façam o mesmo numa situação inversa, quando chegar a sua vez de liderar processos e pessoas.

Ao sabermos liderar e seguir, garantimos que no final do processo existe uma certeza que tudo foi feito com o máximo de empenho e congruência.

Ricardo Peixe, coach, criador do método Vencer GT, formador da LIFE Training na área comportamental


Artigo previamente publicado na plataforma Dinheiro Vivo

Comportamento Não-verbal: Decifrar sinais ou ler pistas?


Já lhe aconteceu sentir que os outros não estavam a dar atenção à sua mensagem? Ou pensar que estariam a discordar, mesmo sem que o verbalizassem? Ou que a resposta obtida foi diferente do que queria? Muitas vezes, tal pode suceder por estarmos a ler inconscientemente sinais não-verbais em quem temos à frente.


Os gestos, a postura, as expressões faciais, componentes não-verbais, como nos mostra Albert Mehrabian e outros investigadores, têm maior peso no impato que produzimos, como emissores, na percepção dos interlocutores sobre a atitude associada à mensagem transmitida.

Tenho ouvido algumas pessoas dizer: “É impossível estar a toda a hora com atenção a tudo o que está a acontecer à minha frente! Deve ser bem frustrante esse líder estar sempre a pensar no que esta pessoa mostrou com o sobrolho ou na outra que fez um gesto naquele momento.”. Ao que provavelmente lhe responderia: “Isso talvez fosse tentar decifrar todos os sinais per si e compor uma manta de retalhos que não combinam entre si.”.

O que lhe proponho é juntar pistas na comunicação não-verbal da outra pessoa, aproveitando padrões de comportamento quando fizer sentido, que ajudem a ler a forma de ver a realidade que ela usa para “ler” o contexto e se comportar.
Para isso, sugiro treinar, simplesmente, o “estar com atenção”. Começando por exemplo a observar à distância o não-verbal de alguém a conversar em cafés ou centros comerciais, e perguntar: “O que pode significar aquele sinal? E que pode significar mais?”.

Pode juntar esse exercício à informação sobre padrões de comportamento não-verbal em livros e mesmo assim será contraproducente pensar que já sabe o motivo por trás deste ou daquele sinal não-verbal. Pois padrões são isso mesmo: padrões. Aplicam-se à maioria. Não exactamente a todos.

Quando comunicamos, pode ser mais interessante utilizar a técnica VEEP: Ver “Com olhos de ver”, em vez de meramente olhar o que acontece à volta; Escutar realmente o que é dito, em vez de só ouvir e imaginar o que outro poderia querer dizer; Explorar discurso e Perguntar sobre palavras do interlocutor que foram acompanhadas de sinal não-verbal incomum, em vez de “alucinar” sobremotivos, opiniões ou sinais faciais.
Querendo atingir melhores resultados na comunicação, experimente fazer VEEP. Comece discretamente com amigos ou familiares. Veja o resultado que obtém. Está mais perto do que quer? Ótimo! Está ainda um pouco aquém? Seja flexível. Será que pode melhorar algo ou fazer diferente na forma como fez?

João Ricardo Pombeiro, coach, formador da LIFE Training na área comportamental



Artigo previamente publicado na plataforma Dinheiro Vivo

Coaching no local de trabalho


Será que a introdução de um processo de Coaching nas organizações pode ser diferenciadora nos seus resultados?

Numa organização que utiliza esta ferramenta, mais do que querer entender o porquê dos resultados, visa-se entender o como se chegou ao resultado e o que se pode fazer diferente para o potencializar.

O processo de Coaching consiste numa estrutura simples que permite ajudar os outros (e as organizações como um todo), a diagnosticar o seu estado actual e analisar com consciência os resultados do presente. Por outro lado, ajuda a diagnosticar e definir objectivos específicos, ou seja, o estado desejado. Sabendo onde se está e para onde se quer ir, o foco passa a incidir no aumento do leque de escolhas para lidar com o percurso e ultrapassar os eventuais desafios. No fundo, o grande foco do Coaching é ajudar as pessoas a atingir os seus resultados.

Principais passos e benéficos do Coaching no local de trabalho:
• Define o mapa-mundo da organização – diagnóstico do nível de satisfação com as diferentes áreas organizacionais: ao nível físico (instalações, ergonomia, níveis de energia dos colaboradores), emocional (motivação, liderança, gestão de conflitos relacionais), mental (definição de objectivos, formação, aprendizagens), financeiro (lucros, vencimentos) e espiritual (missão, visão, valores).

• Orienta para o centro do alvo – sendo o alvo os resultados organizacionais é deveras importante que na organização todos “atirem” para o mesmo “ponto” no alvo. Ajudar a definir objectivos a nível individual permite alinhar o sentido da “seta”.

• Alimenta estados de recursos potencializadores - No trabalho que tenho desenvolvido enquanto coach em empresas, é muitas vezes referida a desmotivação como um entrave ao progresso. Através do Coaching ajudam-se as pessoas a activar estados que lhes permitam lidar com os desafios com maior eficácia e a serem responsáveis pela sua auto-motivação.

• Orienta na escolha das acções - numa organização qualquer performance individual ou de grupo tem impacto no todo. Somos hoje o somatório das nossas acções do passado e seremos no futuro o somatório das acções do presente, nesse sentido o Coaching orienta para o poder da escolha e para a adopção do melhor comportamento no sentido do objectivo estipulado.

Uma organização é como um barco - parada é pouco válida. Tem um destino: objectivos organizacionais; uma tripulação com tarefas definidas e que faz andar o barco - colaboradores com objectivos e funções que devem desempenhar no seu melhor. Tem também tormentas - desafios e obstáculos que tem que ser ultrapassados. O Coaching é como a bússola, todos os recursos já lá estão e simplesmente nos ajuda a encontrar certezas e clarificar o caminho. Quando sabemos onde estamos, temos claro para onde queremos ir, nos dotamos dos recursos e estados ideais para implementar acções, quer a nível individual, quer numa equipa, é inevitável a potencialização dos resultados finais e a conquista do porto de destino.

Núria Mendoza, Formadora & Coach LIFE Training


Artigo previamente publicado na plataforma online Dinheiro Vivo

Génios na sua empresa


Imagine, por breves momentos, que recebe um telefonema do Albert Einstein a oferecer-se para trabalhar na sua empresa. O que lhe diz?


Alguns dos leitores acedem rapidamente a uma resposta: “Claro que sim”! Outras dizem: “Que interesse poderia ter um génio na sua empresa”? Existem, ainda, aqueles que gostariam de o conhecer e entender os motivos que poderiam ser tidos como relevantes para este invulgar interesse de fazer parte da sua empresa em particular.


Cada um destes pensamentos me parece, numa primeira análise, interessantes e me fazem, aceder a alguns padrões das empresas portuguesas.

Algumas organizações recusariam, pensando talvez que um génio olha muito pouco para rácios de produtividade. Outras organizações teriam que demarcar muito bem o campo de acção do génio para sentirem conforto com esta nova situação.

Finalmente, haveria empresas, as que da minha experiência enquanto observadora atingem maior sucesso, que avançariam para a gestão criativa enquanto componente essencial para o desenvolvimento da empresa.
Para esta reflexão recordo a teoria do escritor e filósofo Koestler.

Para este filósofo, a explosão criadora ocorre quando duas ou mais matrizes independentes interagem entre si – fenómeno denominado de bissociação, que consiste na conexão de níveis de experiência ou sistemas de referências. Uma nova ideia é assim construída na através da associação de diferentes campos não directamente relacionados com a área de partida. Esta teoria poderá ser chave para uma nova forma de olhar a Gestão de Recursos Humanos. O que poderia acontecer se a sua empresa tivesse em si pessoas que juntassem duas forças distintas, e as tornassem numa só? Que aliasse o saber à inovação, que aglomerasse lógica a sentimento, que criasse e seguisse novos caminhos “de fazer”, mais produtivos e estimulantes?

Eu já vi algumas empresas desejarem ser diferentes de todas as outras e a solicitarem aos seus colaboradores ideias/sugestões para ajudar a produzir melhores resultados. Esta parece-me uma excelente forma de sair da caixa. No entanto também não é anormal ver caixas acrílicas onde os colaboradores devem depositar as suas fantásticas ideias. Será que um génio consegue sempre colocar por escrito a sua ideia genial? É também, usual, algumas empresas segmentarem as suas ideias. Porém, e tendo em conta esta reflexão, será que o contabilista poderá dar uma boa ideia para a área comercial? Também não é anormal ver empresas pagarem dispendiosos estudos de mercado e mesmo assim desperdiçarem informação privilegiada dos seus colaboradores e também potenciais clientes.

Os génios são todos aqueles que conseguem olhar para as suas funções e responsabilidades com uma atitude crítica e de desenvolvimento pessoal e organizacional. Logo, imagine o que poderá fazer pela sua organização se permitir que os génios da sua organização criem novas formas de fazer, pensar, executar.

Lígia Ramos, empreendedora, criativa, formadora da LIFE Training e especialista em GRH

Artigo previamente publicado na plataforma online Dinheiro Vivo

Coaching de vendas

Num mundo altamente competitivo na área das vendas, acreditamos que os mais preparados atingem a excelência.
A nossa intenção é promover um modelo de Coaching de vendas eficaz e com provas dadas no mercado Português.

Este modelo tem uma componente de desenvolvimento pessoal e de técnicas de vendas seguido de treino e orientação no terreno onde o vendedor é acompanhado por um coach. Imagine o coaching de vendas que lhe permite aproveitar as enormes oportunidades dos dias de hoje, imagine até onde poderia chegar o vendedor (ou grupo de vendedores)
se tivessem as ferramentas adequadas e se empenhassem verdadeiramente em atingir os objectivos definidos?

Então, em que consiste e para que serve o Coaching de vendas?
Este método trabalha:
•A compreensão dos motivos de cada elemento para agir como vendedor
•Acede aos seus “mapas-mundo”, ou seja, à sua própria forma de ver a realidade, ajudando-os a desenvolverem novas ideias e conceitos
•Favorece a aceitação da responsabilidade, da motivação e leva o vendedor a desenvolver capacidades de comunicação que o tornam único
•Define as fases da venda e dá ferramentas eficientes a serem utilizadas em cada uma das fases

O objectivo máximo deste modelo é ajudar na acção e a fazer com que o vendedor consiga dar o máximo de si utilizando todos os recursos que já tem disponíveis.

Idealmente, no passado, o conceito de chefe de vendas era semelhante ao do coach, na realidade a área da gestão de vendas evoluiu e necessita agora, cada vez mais, de ferramentas de suporte para realizar esse trabalho de forma moderna e eficiente.

O “Coaching de vendas” (CV), enquanto modelo LIFE Training, tem como objectivo ajudar os vendedores a, durante um interacção de vendas com clientes, tomarem consciência das vantagens de definir objectivos, estarem atentos à dinâmica da venda e flexibilizarem a sua atitude e ferramentas para a acção com sucesso. Esta formação tem como base, princípios de Coaching, Neurovendas, Programação Neuro Linguística e Neuroestratégia.

O CV no terreno é antecedido de uma formação básica de técnicas de vendas a que se seguirão as sessões, onde o formador acompanha o vendedor na interacção com o cliente, sem qualquer intervenção, fazendo de seguida uma partilha com o vendedor, dando feedback e sugerindo acções alternativas para alavancar resultados.


Este modelo tem como benefícios o facto de a formação ser adaptada individualmente às necessidades de cada um dos elementos da equipa comercial e, individualmente, acelerar e tornar mais eficiente o processo treino.
No acompanhamento no terreno o Coach faz a análise dos pontos a melhorar e actua de imediato, tornando a aprendizagem mais consciente, pois o comercial é parte activa na situação em causa.

Trata-se de um processo contínuo que deve ter em conta a psicologia do vendedor e a fase da sua experiência. Os vendedores iniciados terão exigências de coaching diferentes dos vendedores experientes ou até com muitos anos de casa e com métodos “incrustados”.

Em muitos casos o processo passa por um “acordar” do ânimo da venda, reavivar o entusiasmo pelo que é novo e pelo própria actividade de venda.



Paulo Espírito Santo, Sales coach e formador LIFE Training

Saber + sobre a próxima certificação em Neurovendas LIFE Training

Quem pode ser mágico nas empresas?

Há quem acredite que a mudança nas organizações terá que ser implementada ao nível mais alto para produzir reais impactos. Eu acredito que quando CEOs, administradores e directores se tornam embaixadores da mudança esta ganha maior poder. E também acredito que qualquer pessoa pode iniciar um processo de mudança organizacional.


Na minha carreira profissional desenvolvi esta crença, sustentada em dezenas de exemplos práticos, de que a gestão de faz em ambas as direcções hierárquicas! Quando implemento, juntamente com a equipa da LIFE Training, projectos de desenvolvimento e expansão de resultados nas organizações deparamo-nos frequentemente com a questão “o meu chefe também vai receber esta formação”? A ideia é simples. Se o meu chefe mudar, então eu poderei mudar.


Caso contrário, todos os meus esforços serão em vão.


A abordagem da LIFE Training, baseada num forte acreditar nos recursos que cada ser possui, é um estímulo claro a que cada um assuma a responsabilidade por aquilo que quer e implemente estratégias práticas para lá chegar!
Independentemente do lugar que cada um ocupa na hierarquia, se quiser pode transformar-se num Mágico que modifica a realidade em que se envolve! Já vi isto acontecer em dezenas de empresas, com vendedores a mudarem departamentos, secretárias a mudarem direcções.



Tudo depende da crença que cada um tem em relação ao que quer, à força que a mudança tem (muitas vezes dizemos que gostaríamos de mudar coisas e não investimos energia para que tal possa realmente acontecer).



Claro que nem sempre as pessoas em cargos mais altos nas organizações vêem com conforto a possibilidade de qualquer um poder iniciar processos de mudança. Esse é, no entanto, o poder da natureza humana. Qualquer um pode ser Mágico, desde que assuma a responsabilidade e esteja disposto a agir até alcançar o resultado a que se propõe!

Pedro Vieira, CEO, Formador, Palestrante e Master Trainer da LIFE Training

Convidado no meu negócio

Hoje, mais do que nunca, o sucesso empresarial depende em muito das relações que conquistamos, desenvolvemos e mantemos com os nossos clientes. Parece-me o momento indicado para escrever sobre este conceito fantástico que descobri já há algum tempo: Convidado no meu negócio.

Várias empresas escolhem produzir produtos com máxima qualidade, outras dedicam muita da sua energia a mostrar que disponibilizam os items tecnologicamente mais avançados. Existem ainda empresas que se dedicam a procurar oferecer aos seus clientes o preço mais baixo. Todas estas (ou outras) escolhas me parecem interessantes e merecem, cada uma delas, o nosso reconhecimento. No entanto, vale a pena dedicar alguma da nossa atenção a uma questão: Será que estas escolhas, estas apostas, chegam ao nosso cliente da forma mais positiva, mais potenciadora?

Recorda dez momentos em que foi recebido de forma amável, em que se sentiu único e que sentiu que a sua presença era motivo de felicidade para quem tinha algum produto ou serviço para lhe oferecer? Pois, esta tarefa pode revelar-se mais desafiante do que ao princípio pode parecer…

É um facto que a maior parte das vezes eu sinto que existem produtos bons, preços agradáveis, boa qualidade. Então porque será que não os compro? Até já sabemos que 20% das pessoas vão comprar mesmo que o vendedor não imprima a este processo nenhum tipo de esforço, sabemos também que 20% das pessoas nunca comprará mesmo que seja realizado um processo completo de venda. Talvez a diferença do sucesso possa estar nos 60% das pessoas que vai comprar dependendo do tipo de atenção, cuidado que lhes é oferecido.

Vamos imaginar que a sua empresa garantia sempre essa atenção, esse cuidado. O mesmo que dedica ao amigo de sempre que convida para ir a sua casa. Alguém que lhe abre um sorriso ao abrir a porta. A quem oferece a sua atenção, disponibilizando o sofá e até um almoço dedicado e uma conversa agradável. Nessa conversa até descobre algo sobre o seu amigo que antes não sabia. Quando terminam o encontro, selam o momento com a expressão “Volta mais vezes, gostei mesmo da tua visita”.

Cada colaborador da sua empresa é a sua Comunicação, a sua Publicidade e o seu Relações Publicas. E o seu “Relações Públicas” pode ser cada um dos colaboradores.
A sua empresa, o seu negócio, pode ter muitas visitas. Para tal só precisa de gostar de receber, e mostrar isso mesmo aos seus convidados!

Lígia Ramos, Formadora, Practitioner PNL e Coach

O que marca, numa marca?

À semelhança do que acontece connosco enquanto pessoas, também as empresas têm um coração, um core business, um núcleo que faz com que seja conhecida pelo motivo x e não y. Uma ou mais características que, além do nosso nome, nos distinguem enquanto pessoa e de outras pessoas. O motivo diferenciador que vai fazer diferença no momento de escolha entre o nosso serviço ou produto e outro qualquer.

E o caminho para uma boa gestão de marcas rumo a um crescimento sustentável, aponta para o reforço deste core business.
Como é que se faz este reforço?


Antes de tudo, importa discernir acerca de qual o verdadeiro core da marca. O que é que nos fez destacar? Que produto ou serviço? E com que ideia central associada? De seguida:

1.Alarga-se esta mensagem, reforçando-a consistentemente por toda a organização, fornecendo a informação a todos os colaboradores e atentando às escolhas que se fazem a todos os níveis. A nível de marketing interno, externo, criação de novos produtos (abandono de outros), etc, o alinhamento deverá estar presente.
Por exemplo, a marca de relogios Swatch, após 10 anos de aposta e investimento em design e patamar de preço elevado, decide voltar às raízes, reafirmando o seu ADN de acessório de moda acessível, colorido.

2.Recordar os valores da marca intrínsecos, permanecendo relevante ao consumidor. Ou seja, mantermo-nos fiéis à ideia chave, mas acompanhando as tendências do consumidor.

3.Para acompanhar as tendências, muitas vezes a melhor opção é implementar uma renovação, ao invés de optar por extensões de marca que provavelmente se tornam mais dispendiosas, para novas categorias que podem não funcionar. (por exemplo, a Mc Pizza foi em diversas vezes impulsionada pela McDonalds, sem sucesso!).


Um caso de renovação de marca de sucesso presente na comunicação da Coca cola, foi a aposta no mote “The Coke side of life”/"Toy of life". Através deste slogan, a ideia de alegria e diversão sempre associada à Coca cola manteve-se, e acompanhando a tendência instalada da busca de experiências e de vivências emocionalmente mais relevantes.

Os filmes de James Bond são também um caso de estudo em gestão de marcas. Mantendo ideias chave como a luta contra o mal, os elementos visuais como as bond girls, os carros, os gadgets, o tema musical, e actualizando estes mesmos elementos à época (gadgets cada vez mais sofisticados, carros mais potentes, maus da fita ainda mais poderosos e "mais maus", música actual), bem como o adicionar de temas da actualidade no enredo fazem desta série de filmes uma marca duradoura para os seus fãs.

4.Ter uma visão inspiradora como valor base. Uma visão clara da marca é o mais importante potenciador de crescimento para a mesma. É o autêntico GPS que nos vai indicar se estamos no caminho certo quando pensamos em soluções para a empresa. É esta visão que quando estiver a colocar um post no Facebook dos amigos/clientes/fãs da sua página, o vai conduzir a conteúdos que eles procuram, relevantes e inspiradores para eles, não servindo assim apenas objectivos de promoção por si só. Que o vai ajudar a escolher entre criar um novo produto absolutamente direccionado ao seu publico alvo.

Depois de pensar como a sua marca marca, passando ponto por ponto... aproveite o momento e faça uma reflexão acerca da sua própria brand!
Qual o seu core enquanto profissional?
Tem uma visão inspiradora que o guia no seu caminho? Se tivesse um slogan… qual seria?
O que tem feito para permanecer relevante enquanto profissional? O que tem lido ou visto, que opções conscientes tomou, que tipo de energia tem mostrado, na maior parte do tempo?
Lembre-se que para marcar, é preciso… marcar! ;)

Maria Beatriz Costa, Responsável de Comunicação e Imagem, Practitioner PNL

Comunicação Interna nas organizações

Para manter uma organização saudável, baseada em boas relações interpessoais, com facilidade de negociação dos conflitos, flexibilidade na gestão, planeamento e um óptimo ambiente de trabalho, aposte na comunicação interna.



Tal como no futebol, não vasta ter uma equipa formada pelos melhores, é preciso criar sinergia comunicacional entre eles, envolvê-los num todo coerente, em que o todo seja maior que a soma das partes integrantes. O desenvolvimento de um canal de comunicação saudável entre os vários elementos que compõe as equipas é necessário para que todos estejam conscientes da estrutura da empresa e possam, em conjunto, envolver-se no seu processo de crescimento.


Na LIFE Training definimos 3 grandes pilares que funcionam como os principias suportes de uma comunicação de sucesso nas empresas, permitindo que as mensagens cheguem com sucesso ao destinatário:


• Intenção – Porque “Para quem não sabe o que quer, qualquer caminho serve”
Sempre que comunicamos devemos ter uma intenção; um objectivo. Que mensagem queremos realmente fazer passar? Qual o melhor timing para o fazer? A minha mensagem está alinhada com a missão da empresa e os seus valores? No final da minha interacção que resultado quero obter?
Existem modelos para definir intenções comunicacionais…..


• Observação – “ O significado da comunicação é o resultado que se obtém dela”
A melhor forma de medir o impacto da nossa comunicação no outro é desenvolvendo a capacidade de analisar o resultado da mesma no destinatário. A pessoa percebeu a minha mensagem? O que me diz o seu comportamento não verbal? Foi capaz de explicar por palavras suas a intenção? Produziu o resultado desejado?
Qualquer pessoa pode desenvolver a sua acuidade sensorial na comunicação!



• Flexibilidade – “Não existem pessoas resistentes apenas comunicadores inflexíveis”
Os interlocutores devem ter flexibilidade comunicacional para se adaptarem em termos de discurso verbal e não verbal à outra parte. Comunica da mesma forma com todos os elementos da sua equipa? Sente que há umas pessoas com as quais a comunicação parece fluir e com outras não?
As competências de comunicação podem e devem ser desenvolvidas nos indivíduos.


Sabendo que não podemos não comunicar, e quer seja através do comportamento verbal, quer seja através do comportamento não verbal, toda a informação dentro de uma empresa é imprescindível para que se atinjam metas, para gerir conflitos, diagnosticar obstáculos, avaliar desempenhos, adaptar decisões e estratégias.



Para que a comunicação ocorra, acima de tudo implica uma base comum entre os interlocutores: a confiança. Dificilmente se investe tempo e energia em entender mensagens transmitidas de forma errónea, mas mais difícil ainda é fazê-lo quando não existe confiança.


É bom lembrarmo-nos que na base de todo este processo estão as pessoas, e só através de uma boa relação com o cliente interno, as empresas podem fazer chegar ao cliente externo a imagem que realmente querem transmitir.




Núria Mendoza, Formadora, Coach e palestrante da LIFE Training

Responsabilidade dos vencedores

Em Julho de 1994, na cidade de Pasadena (EUA), a final do campeonato do mundo de futebol chega ao fim de 120 minutos com um empate entre Brasil e Itália. Para marcar o 5º penalti da Itália, Roberto Baggio pega na bola, depois de dois companheiros de equipa já terem falhado penalidades.


Sabendo que se não marcasse, entregava a taça ao Brasil - este festejaria assim o tetra campeonato depois de um interregno de 24 anos. Baggio (FIFA Player of the year e Ballon d’Or em 1993) foi um dos mais geniais jogadores da sua geração e discutivelmente um dos melhores atletas italianos de sempre, sendo o único a marcar em 3 campeonatos do mundo. Em 1994, depois de um apuramento por goal-average na fase de grupos, Roberto Baggio levou Itália “ao colo” marcando 5 golos nos 3 jogos que antecederam a final...


E apesar de detentor de inúmeros títulos e troféus, Baggio ficou para sempre conhecido como aquele que falhou o penalty.


Mark Zuckerberg era um jovem estudante da Universidade de Harvard quando em 2004 lançou um site que inicialmente se chamava TheFacebook.com.
O site cujo propósito inicial era servir de plataforma de interação entre alunos da Universidade rapidamente começa a ganhar adeptos e espalha-se uma velocidade estonteante. Mark percebe que o site pode ser um fenómeno e quando apenas 4 meses após o seu lançamento recebe uma proposta de 10 milhões de dólares para vender. E decide recusar.


Em 2006 e com apenas 22 anos, o jovem Zuckerberg recusou não uma ou duas, mas sim quatro propostas, todas acima de mil milhões de dólares. Com uma receita bruta estimada do Facebook em 2010 de dois mil milhões de dólares, parece que a aposta compensou.


Nenhum destes homens sabia como ia correr o futuro e, com ou sem sucesso, ambos perceberam que é nos momentos difíceis que é necessário reunir a coragem de se assumir, correr riscos e aceitar a responsabilidade. Com ou sem sucesso na altura, serão relembrados, quem sabe para sempre, como “líderes” que enfrentaram os desafios e quiseram criar a sua página de história. O seu rumo com sucesso.


Seja vendedor, CEO, supervisor, funcionário, líder ou colaborador, chame a si a responsabilidade dos vencedores e insista em escrever o resto deste ano 2011! Ao fazê-lo estará a ser um verdadeiro líder, e conscientemente ou não, a inspirar outros a segui-lo.


Ao ser dono das suas escolhas, definindo objectivos e focando-se neles mesmo em momentos difíceis, está a dar um passo à frente para conseguir aquilo que precisa. Lembre-se que, ganhe ou perca, se o fizer desta forma, o caminho é bem mais sentido como “seu”. Como disse um dia David Starr Jordan, “O mundo deixa passar aquele que sabe para onde vai”...


Ricardo Peixe, Coach, Formador e Palestrante da LIFE Training

Noite mágica no Coliseu do Porto

Haverá melhor dia do que o da liberdade, para escrever sobre o LIFE Energy?

Aconteceu há pouco mais de uma semana, o último LIFE Energy, no Coliseu do Porto, onde estiveram praticamente 2500 pessoas reunidas em torno da motivação, energia positiva e contribuição.
Aconteceu também aqui o lançamento do livro do Pedro Vieira "O mágico que não acreditava em Magia"!

De repente, apagam-se as luzes, a escuridão instala-se, aparece um ecrã verde, com umas palavras… Começa alguém a falar connosco. Em tom de provocação, eis que surge uma pergunta central. “O que quer?” “O que é que realmente quer?” Um vídeo ritmado repleto de questões que levam cada um dos participantes a questionar-se a si próprios, a sua realidade. Termina com a força do mote LIFE Energy: (Agora, se já sabe o que quer) “faça acontecer”.

As cortinas fecham-se. Apagam-se de novo as luzes, ouve-se os U2, surge o Ricardo Peixe. Sempre no seu estilo divertido e energético virado para a acção, Ricardo coloca de imediato os participantes à vontade. 2500 pessoas empenhadas em mostrar a “E-NER-GY” foi extraordinário de se ver! Ricardo voltaria ao palco duas vezes mais, impulsionando quatro inspiradoras e motivadoras perguntas de desenvolvimento pessoal: “O que é que isto significa?” “O que posso aprender?” “O que posso fazer agora?”, “Como posso servir os outros?”.

As cortinas abrem, vemos um casal de amigos num sofá. A rapariga, num discurso envolto de negativismo mostra bem que se encontra chateada com a vida (ou como quem diz, consigo própria…). O rapaz fala com ela calmamente. Já apelidados de “ex-chata” e “mágico”, foram o fio condutor do espectáculo, conversando de forma informal… sobre o Life Energy, que estariam a ver na televisão.

São na vida real Lígia Ramos e Paulo Espírito Santo, ambos formadores da LIFE Training e ambos a actuar pela primeira vez em palco, num espectáculo desta envergadura!

Ana Viriato, apresentadora da RTP, sobe ao palco para explicar o conceito do evento, apresentar e agradecer a colaboração dos fantásticos parceiros Youon, Abreu, Metro do Porto, Rita Silva, Multidados, Holmes Place, The Body Shop, Winprovit II, Ideateca, Vila Galé, Jornal de Notícias, TSF, New Way e patrocinador, Douro Azul.

Apagam-se as luzes, assistimos a um pequeno filme de Jorge Pina, apelidado de “Lutador nato” pela Sport TV. Núria Mendoza surge, acompanhada do atleta. Em formato de entrevista, ficamos a conhecer Jorge, uma pessoa que se poderia definir pelo seu constante sorriso à vida. Jorge luta, mas não com a vida, luta pela sua vida, pelo seu tempo, pelo seu espaço. Mesmo quando o seu sonho de se tornar campeão mundial de boxe se desvaneceu, devido a uma lesão que lhe tirou a visão, a primeira coisa que fez foi pensar no que poderia fazer a seguir (e foi mesmo a primeira coisa, relatado na primeira pessoa), nestas novas condições.


Foi notável observar do que é feito um “campeão da vida”. Em qualquer uma das questões ficou patente sempre a sua atitude, o seu discurso possibilitador. “Tudo é possível”. “A vida fechou-me uma porta, eu encontro janelas”. “Eu acredito”. “Temos de acreditar que há soluções.” E a isto, caro(a) leitor(a), chama-se nada mais, nada menos, do que discurso interno (e obviamente externo) de um campeão.

João Negreiros e “as vozes que o chão me diz” íam deitando o Coliseu abaixo. João é uma força da natureza. Numa declamação/actuação poderosa, através de palavras simples, definiu a complexidade de que todos somos construídos. Do que procuramos. Que belo poema de desenvolvimento… colectivo! O público delirou, enquanto repetia, acompanhando João: “Já passou!!”

Inês de Barros Baptista entrou em palco e falou-nos do nosso poder de criação da nossa realidade, do poder que temos de perceber e dar significado aos acontecimentos. Que tudo tem um significado. Foi esta postura que a ajudou num momento dramático da sua vida, e a ajuda no seu dia-a-dia, a lidar com os seus desafios. Num discurso sereno esta escritora inspirou-nos a acreditar que somos bem mais do que o que vemos, do que matéria. E que para viver de facto, é necessário viver no Aqui e o Agora.

A presença de Helder Guimarães, que se encontrava em Tóquio, deu-se via vídeo. Num tom engraçado e despretensioso, Hélder “fez” magia com todos os participantes!

Eis que surge Pedro Vieira, saudado com entusiasmo pelo público. Ofereceu-nos uma intervenção de PNL colectiva (deram conta?), envolta numa série de ideias e distinções inspiradoras. Distinguiu “chatos” de “crentes”, “guerreiros” de “mágicos”. Personagens passando de papel em papel, num crescendo em desenvolvimento pessoal. A magia existe e somos nós que a fazemos.
A metáfora do rolo de papel higiénico vai ficar para a história. A utilização do papel como tempo, a importância que damos a eventos que já estão no chão, longe, o que teimamos em carregar connosco para o nosso futuro… e a possibilidade de, a partir de Agora, adoptando a postura de mágico, escolher Viver, lembrando mesmo de como o fazíamos quando éramos crianças. Lembram-se?


Jorge Azevedo, ao piano de cauda, já acelerava na música “Dança dos pássaros” de António Pinho Vargas, redundando num momento de perfeição artística, com as palavras certas …pura inspiração.
A música no piano termina, Pedro continua… e termina com “Vive a vida até ao fim da corrida!”


...E chega o convidado musical-surpresa, Boss AC. Aproveita a deixa da letra da sua música “estou vivo”, noutro momento 100% Energy. Os participantes levantam-se, acompanham o refrão com AC e os voluntários, que entretanto já invadiram o palco. De seguida, cantamos e dançamos “Infinity”, hino LE.

LIFE Energy é liberdade. É poder pessoal. Esperamos que tenha estado lá. Que tenha assistido, visto, ouvido e interiorizado as mensagens. Que tenha sentido a magia, percebido que pode decidir de forma apaixonada, positiva, fazendo parte desta Geração ENERGY. E que pense no que aconteceu de vez em quando, agindo como um/a verdadeiro/a mágico/a, espalhando a atitude positiva, sempre que queira!

(Mais perto do final, a rapariga, ex-chata, já não estava assim tão chateada com a vida, que é como quem diz consigo própria. Até chegou à conclusão que tem um mar de possibilidades ...mesmo à sua frente, assim estivesse ela disposta a ver e aceitá-las.)

Beatriz Costa, Inspirational Communication Manager @LIFE Training

Jorge Pina, o "Lutador Nato", acerca do LIFE Energy!

Viva a todos!
Foi para mim um privilégio ter estado aí, mais uma vez aprendi muito com toda a vossa equipa e ainda bem que vocês existem porque há poucas pessoas que querem ajudar ou se preocupam com os outros.
Eu também estou disponível para colaborar com a maravilhosa equipa da Life Training, para qualquer coisa que esteja ao meu alcance.

Mais uma vez obrigada pela oportunidade que me deram de partilhar a minha história e desta forma contribuir com a minha mensagem para que as pessoas vivam cada dia melhor!

Até qualquer dia!
Jorge Pina

Motivação a 3000!

Aqui está um artigo que saiu no Jornal de notícias de hoje, 11 de Abril 2011!

Energia solidária e inspiração no Coliseu

A décima edição do LIFE Energy, que terá lugar no próximo dia 16 de Abril, no Coliseu do Porto pretende reunir três mil pessoas em torno da ideia de motivação, e se transformará no maior evento do género de sempre realizado no Porto. Um acontecimento que irá ajudar todos aqueles que se desloquem ao Coliseu a lidar melhor com os seus desafios pessoais nesta altura de crise profunda e, ao mesmo tempo, contribuir financeiramente com metade das receitas para a Assistência Médica Internacional (AMI). O evento será construído à volta de um espectáculo – com música, teatro, magia - e de palestras inspiradoras de pessoas cuja experiência de vida pessoal e profissional é assinalável.

Através do conceito de “energia” que gira em redor desta iniciativa, a empresa organizadora – especializada em formação comportamental - pretende demonstrar o poder de cada um questionar a sua situação pessoal, ajudar a escolher rumos e a melhorar resultados. Na base desta estrutura está a disciplina do coaching, utilizada há mais de 20 anos nos Estados Unidos da América, mas que apenas agora começa a dar os primeiros passos em Portugal. É um método em que se procura direccionar, instruir e treinar uma ou mais pessoas com a finalidade de alcançar um determinado fim ou desenvolver competências específicas. Resumindo: atingir maior conhecimento de si mesmo e impulsionar o desejo de obter melhores resultados através de atitude direccionada por objectivos.


Contribuição para famílias carenciadas


A organização beneficiária desta iniciativa é a AMI - Assistência Médica Internacional, sendo que cada bilhete LIFE Energy vendido representa duas refeições e meia para famílias carenciadas portuguesas. Na última edição, que decorreu em Lisboa, que contou com a presença da vice-presidente daquela organização humanitária, Leonor Nobre, atingiu-se uma contribuição equivalente a 1200 refeições. Esta é uma iniciativa organizada pela empresa LIFE Training, especialista em formação comportamental. Em edições anteriores, participaram como palestrantes empresários, empreendedores, desportistas, coachs, jornalistas – Mário Augusto e Fernanda Freitas, por exemplo − cujos pensamentos e partilhas constituem uma mais-valia para quem os ouve.


Beatriz Costa, Inspirational Communication Manager @LIFE Training

Já conhece os Grupos LT? Venha fazer parte!


Várias experiências foram feitas na área da influência comportamental e estudos comprovam que as pessoas à nossa volta tendem a influenciar os nossos comportamentos.
Quando rodeados de pessoas focadas numa energia possibilitadora, torna-se mais fácil manter acções e resultados e acima de tudo continuar a progredir. Foi para o(a) ajudar a manter-se nesta energia que criamos os grupos LIFE Training: Clube LIFE e +Mulher!

O Clube Life é o grupo de influência da Life Training. Está presente no Porto, Lisboa, Guarda, Guimarães!

Este grupo está focado:
-na partilha de soluções
-no pensamento positivo
-na influência e busca da excelência
-no desenvolvimento de competências práticas pela utilização de ferramentas que alavanquem os seus resultados Físicos, Emocionais, Mentais, Financeiros e Espirituais.

Acreditamos que o desenvolvimento pessoal é um processo e que só com prática consistente e partilha dos desafios podemos ultrapassá-los com sucesso.

Criamos assim um grupo de influência onde os participantes podem treinar, adquirir novos recursos, partilhar desafios, alavancar emoções e estabelecer relacionamentos saudáveis. Tudo rumo a uma vida com maior satisfação!

Aproveite o desconto para inscrições em duplas até ao final de Março!


+ Mulher é o primeiro Clube de desenvolvimento pessoal para mulheres da Life Training!

Ser +Mulher é ter mais força, mais vontade de viver, mais vontade de conseguir. Conseguir sentir equilíbrio emocional, paixão pela vida, viver em harmonia a sua feminilidade, valorizar-se, gostar de si. Ser +Mulher... é só para quem se compromete a apostar em si mesma, no seu desenvolvimento.

Está preparada para descobrir o que é "+" em ser Mulher?

O grupo do Porto inicia já em Abril. Aproveite para saber as condições especiais até 23 de Março!

Novos grupos a iniciar... Solicite mais informações através do email
beatriz.costa@lifetraining.com.pt!

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